“Sobre
tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as
fontes da vida” (Pv. 4:23).
No estudo anterior (O Novo Espírito)
descobrimos que a nova aliança nos transmite a esperança de sermos capazes de
obedecer aos mandamentos do nosso Senhor. Isto em virtude de duas mudanças
fundamentais: a do espírito e a do coração.
1. O Coração Novo
“Dar-vos-ei coração novo... tirarei de vós o
coração de pedra e vos darei coração de carne” (Ez. 36:26).
Esta
é a mensagem do evangelho, e se perguntar por que precisamos de um novo
coração, a resposta é que o versículo 25 nos diz que o nosso coração está impuro
e o versículo 26 nos diz que é difícil, e portanto frio. Em troca, Deus
oferece-nos um coração limpo, carinhoso, verdadeiro e quente. Repare que ele
não oferece para consertar o velho coração (2 Co. 5:17).
É
óbvio que o profeta estava falando sobre tomar para fora a arma do ser humano,
tendo a dureza fria de desrespeito pelos outros e toda a Criação, e
substitui-lo com um amor quente e envolvente para o mundo que certa vez disse
sobre o transplante de corações: “Isso é bom”!
O
“coração novo”, descrito em Ezequiel 36:26 tem referência primária para um
coração que é dedicado a Deus e com poderes para obedecer à Sua lei através da
habitação do Espírito Santo.
Através
do profeta Ezequiel, Deus toma a iniciativa de mudar a situação, tirando o
coração recalcitrante do povo e colocando em seu lugar um coração transformado,
propenso a cooperar com Deus.
Para
descrever a efusão do Espírito Santo está sendo largamente usada hoje a palavra
“renovação”. Alguém faz esta pergunta: Estas pessoas “renovadas” são realmente
tornadas novas pela ação do Espírito, ou estão simplesmente refazendo o que já
existia?
A dinâmica do Espírito é fazer-nos
completamente novos; novos em relação ao que éramos antes. A Vida Cristã é uma
caminhada em movimento, capacitada pelo Espírito Santo de Deus em nossas vidas
(At. 1:8). A base dessas transformações é o que acontece em nosso coração: o
que era de pedra é removido, e em lugar dele é colocado um coração de carne.
Tal conceito é logicamente um conceito simbólico. Passemos a ilustrar tal
transformação.
2. Um Coração Incapaz De Obedecer
Leia
o Salmo
119:97-104.
O
Salmista Davi deleita-se na lei do Senhor. Na leitura destes versículos podemos
depreender quão profundo é o seu amor pelas coisas de Deus. Em virtude dos
mandamentos do Senhor, Davi:
a) medita
o dia todo nas palavras do Senhor
b)
torna-se mais sábio do que seus inimigos
c)
vive permanentemente com a lei de Deus
d)
compreende melhor do que seus mestres
e)
é mais sábio que os anciãos
f)
desvia os seus pés da vereda do mal
g)
não se aparta dos juízos do Senhor
h)
acha as palavras de Deus doces ao paladar
i)
recebe entendimento dos preceitos de Deus
Davi
ansiava realmente por ser aquela pessoa que ele descreveu e cantou neste Salmo.
Mas ele não podia: seu coração não o permitiria. Ao afirmar que “as palavras do
Senhor são doces”, descobriu serem mais doces ainda as palavras de Bate-Seba.
Não porque não conhecesse a vontade de Deus, mas por não possuir o tipo de
coração apropriado à Sua Palavra, seu colapso moral aconteceu.
Em
sua oração de confissão e arrependimento, no maravilhoso Salmo 51, sentindo o
problema, assim ora Davi: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova
dentro de mim um espírito inabalável” (Sl. 51:10).
Valor algum haverá em possuirmos as
leis, os mandamentos e as promessas de Deus, se não tivermos também um coração
que obedeça ao que o Senhor pede de nós. Este novo coração só pode ser
encontrado na nova aliança, sob a dispensação da graça divina.
3. A Razão Para o Coração Novo
Todos
nós já ouvimos falar em pedra nos rins ou em pedra na vesícula. Claro que sim!
Mas, eu tenho a certeza que muitos poucos tem conhecimento da existência de
pedra no coração, é isso mesmo, pedra no coração. É assim que o “doutor”
Ezequiel diagnosticou a enfermidade do povo de Deus em seus dias. Eles estavam
sofrendo dessa terrível e sóbria doença: pedra no coração, ou antes, um coração
de pedra, um coração de granito. Quais são as sintomatologias?
a)
Insensibilidade Diante das Maravilhas de Deus
“Diz o néscio no seu coração: Não há Deus”
(Sl. 53:1). “Os céus proclamam a glória
de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos” (Sl. 19:1), mas o
coração de granito não vê nada disso. Ele olha para o céu e só vê nuvens
negras. O profeta Ezequiel está rodeado de pessoas com um coração de granito.
Por isso eles estavam cegos para verem as maravilhas de Deus na história de
suas próprias vidas. Israel atravessou o Mar Vermelho a pé enxuto, mas isso não
diz nada ao coração de granito. Israel é sustentado durante 40 anos no deserto,
mas isso nada diz ao coração de granito. Seus corações estavam pedrados e
embrutecidos para perceber as maravilhas de Deus em favor de Seu povo.
b)
Insensibilidade diante da maravilha do amor de Deus
Em
João 3:16 e Romanos 5:8, o Espírito Santo falando por meio de Seus servos João
e Paulo, respectivamente, nos diz que por amor, Jesus enfrentou a cruz, sofreu
as terríveis e cruentas realidades do calvário. Sorveu o triste e acre cálice
do sofrimento – sofrimento repulsivo, sofrimento moral e físico, Mas o coração
de granito não percebe os espinhos em Sua fronte, os pregos em Suas mãos e pés.
Não se dá conta do alto preço que o Filho de Deus teve que pagar para que nós,
miseráveis criaturas, pudéssemos receber o favor de Seu amado Pai. Nada da
história de Jesus lhes toca, lhes impressiona, e isto, por uma simples razão -
seus corações estão obturados, duros como pedra – são corações de granito.
c)
Insensibilidade Diante da Gravidade do Pecado
Uma
característica de nossa geração é a sua indiferença para com o pecado. Nada
pode ser pior para uma sociedade do que isso. Zombava-se do pecado antes de
Noé. Resultado: Dilúvio. Zombava-se do pecado em Sodoma e Gomorra. E estas
cidades foram varridas do mapa. Zombava-se do pecado nos Reinos do Norte e do
Sul. Resultado: o do Norte, levado cativo para a Assíria, e o do Sul, levado
cativo para a Babilónia. Zomba-se do pecado hoje em Portugal... Se falamos do
pecado, as pessoas riem-se, a televisão ironiza, os intelectuais pigarreiam.
Resultados? Os principais jornais estão aí para denunciar a loucura de tal ato:
“O salário do pecado é a morte”. Como portugueses, crescemos numa cultura em
que somos condicionados a crer que sempre há um desenrascanço à parte para
lidar com todas as situações rígidas. E assim pensamos em referência ao pecado.
Por isso, muitos de nós cristãos, nos achamos muito espertos, pensamos que
podemos zombar do pecado sem pagar o preço que isso exige. Mas a Palavra de
Deus diz tácita e categoricamente: “Não
vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também
ceifará” (Gl. 6:7). Nunca em nosso meio tivemos tantos casos de pedra no
coração.
d)
Insensibilidade diante da maravilha da Palavra de Deus
Palavra que “para sempre permanece no céu”.
Para o coração de granito, a Bíblia é mais um livro no mercado editorial.
Quando muito, é um livro de bolso, de prateleira. Não atentam para sua
importância. Deixam-na por qualquer programa supérfluo, esquecendo-se das
maravilhosas palavras do Senhor Jesus “Errais,
não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt. 22:29). Negociam-na
por qualquer valor. Desprezam-na não percebendo que ela é a única forma de nós
permanecermos firmes servindo ao Senhor.
e)
Insensibilidade Diante da Urgência da Salvação
Outro sintoma do coração de granito é ir
prorrogando o dia de sua salvação. Lemos: “Portanto,
como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os
vossos corações” (Hb. 3:7, 8). Mas o coração de granito não atenta para o
tempo que passa. Ele ignora que cada minuto sem Jesus é um crime contra a
própria alma. Alguns anos atrás, um avião caiu no aeroporto de Orly, em Paris.
Cento e vinte e duas pessoas morreram. A amargura foi maior quando as
autoridades revelaram que apenas um minuto e meio seriam suficientes para a
aterragem e consequente salvamento das vítimas. Só um minuto e meio. Sim, o
tempo é muito importante.
Montaigne,
conta uma história que retrata bem isso: “O rei Arquias, de Tebas, estava num
banquete quando um mensageiro lhe entregou uma carta, enviada por um amigo. Por
fora estava escrito: Leia logo. É muito importante. Mas Arquias disse aos
amigos: Ora essas, coisas importantes ficam para amanhã. Guardou a carta para
ler no outro dia. Na manhã seguinte encontraram seu cadáver, crivado de
punhaladas. Ao lado estava a carta. Alguém a abriu e leu: Meu caro, conjuro-te
a sair depressa de casa porque aí te espera o punhal de um assassino”.
Oh!
Homem de coração de granito, não brinque com o tempo. Como diz a Bíblia, “você não sabe o que vai acontecer amanhã”
(Pv. 27:1b, BLH). Convide Jesus a fazer em si uma cirurgia no seu coração e
entre o ano com um coração novo. Ele vai arrancar o seu coração de pedra e no
lugar porá um de carne. Mas faça isso, hoje, agora mesmo!
Mais
duas passagens são suficientes para nos mostrar a razão por que o coração do
homem deve não só ser transformado como substituído por outro completamente
novo:
Jeremias
17:9 diz: “Enganoso é o coração, mais do
que todas as coisas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecera”?
Meditando
neste versículo chegamos à conclusão de que ele não descreve simplesmente uma
pessoa muito má, mas o próprio coração humano. Qualquer coração é capaz de tal
corrupção. Quem poderá lutar contra esse inimigo aninhado em seu próprio peito?
Mateus
15:19-20 diz: “Porque do coração procedem
os maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos
testemunhos, blasfémias. São estas as coisas que contaminam o homem”.
Vemos novamente o perigo de vivermos sem
um coração que possa responder à voz de Deus. Em nada nos surpreende o facto de
estar a sociedade à nossa volta tão contaminada por essa maldade descrita por
Mateus. As pessoas estão simplesmente correndo atrás, de seus impulsos e
instintos, e dessa forma o mundo mais e mais se corrompe.
4. Os Efeitos Do Coração Novo
Dentre
a grande quantidade de passagens que se referem a este assunto, escolhemos
algumas como exemplo. Novamente lhe recomendamos que consulte a chave bíblica,
para ali - procurando referências da palavra “coração” - encontrar exemplos da
plenitude de transformação ocorrida pela ação divina do Espírito. Você
descobrirá informação suficiente para que se coração se regozije!
a) O
coração iluminado
- Efésios 1:17, 18
O
coração iluminado nos permite aprender a crescer como uma flor, a ver com novos
olhos, e a ouvir com novos ouvidos, e a lidar e a trabalhar com novas mãos, e a
andar com novos pés, e a viver uma nova vida, a conhecer os segredos do mar
divino.
O
sentido da palavra “revelação” indica a importância do pedido de Paulo em favor
dos efésios. Revelação significa tirar o véu sobre alguma coisa obscura ou
escondida. É ter uma revelação espiritual, isto é, uma visão espiritual dos
valores espirituais. É a visão que penetra no conhecimento de Deus. Há um
conhecimento inacessível ao homem natural — o conhecimento das coisas divinas:
só pelo “espírito de revelação” será possível conhecer essas coisas. O
“espírito de revelação” é dado pelo Espírito Santo. Não significa uma nova
revelação além daquilo que já está revelado nas Escrituras, mas diz respeito a
uma iluminação da parte do Espírito Santo no espírito do crente para que ele
possa ver claro as verdades espirituais. Não significa aquela iluminação
natural e gradual que pode acontecer com o estudante da Palavra de Deus, mas
importa num conhecimento pleno e profundo dos mistérios espirituais escondidos
na Bíblia Sagrada.
A
iluminação do coração, ou do entendimento, não é a simples descoberta ou
acuidade intelectual, mas é a ação do Espírito Santo fazendo penetrar sua luz
radiante sobre as grandes verdades divinas. Aquilo que a mente natural não pode
perceber, a alma pode ter olhos que vejam, mediante o Espírito Santo.
Não
nos devemos deixar perturbar com as expressões do Novo Testamento alusivas ao
coração, aparentemente estranhas para nós. Cada uma delas abre uma nova janela
para a completa compreensão daquilo que o coração na realidade faz. Aqui a
expressão “os olhos do coração” nos revela simplesmente ser possível “ver” de
um modo novo através do novo coração que sob a nova aliança nos é
entregue.
b) Obediência
à vontade de Deus
- Ef. 6:6
O
desejo de santidade certamente nos faz renunciar a direitos e por amor submeter
nossa vontade à autoridade de outros. A obediência nasce de uma verdadeira
conversão. Antes de ser um dever, a obediência é uma graça, liberta-nos de nós
mesmos, faz-nos semelhantes Àquele que amamos e a quem servimos. “Não servindo
à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo de
coração a vontade de Deus”.
A
obediência a Deus é essencial à vida: Deus tem primazia na obediência de todas
as suas criaturas. Elas, de direito, devem-lhe obediência implícita como seu
Criador, a Fonte da qual a vida se deriva e de quem depende a vida (Sl.
95:6-8). Por ser o Deus Todo-sábio e Todo-poderoso, o que Ele diz merece o
máximo de respeito e atenção.
Alguém
já disse que as pessoas não agem como “deveriam agir”, mas como “querem agir”.
O que é verdade. É o coração que comanda a conduta. Não obstante conhecermos as
consequências e os danos de procedermos de certa forma, fazemos exatamente o
que em nosso coração desejamos (comer demais, por exemplo).
O
que é que nos induz a “querer fazer as coisas”? Os desejos que vêm do coração,
fonte de todas as nossas emoções. Por que obedeceremos ao Senhor? Simplesmente
por existir, no âmago de nossos corações, um propósito, um desejo de fazer a
Sua vontade. Vemos então que aquelas coisas que um dia almejamos, já não
queremos mais; aquelas outras que detestamos, agora amamos. E por quê? Por
causa de um novo coração que agora luta por nos tornar à Sua imagem e
semelhança.
c) Um
novo senso de valores - 2 Co. 9:6, 7
São
os motivos que governam a vida, e não as ações isoladas.
Para
Cristo, o que importava eram os motivos que impulsionavam o homem a uma ação
qualquer. Isso ele deixou claro no Sermão do Monte (Mt. 5:27-48). Por isso
considerou que a viúva pobre deu mais do que os fariseus, mesmo que do ponto de
vista exterior sua oferta fosse uma insignificância. O valor da oferta, para
Jesus, estava, portanto, na proporção em que ela fosse expressão de verdadeiro
amor a Deus.
O
crente deve contribuir, não porque é membro de igreja, nem porque o pastor
pregou sobre o assunto, nem tampouco porque se acanha de não contribuir, mas
porque ama a causa de Deus, ama o seu Senhor, e quer ajudar na propagação do
evangelho. O motivo supremo nos atos do crente, inclusive o de contribuir, deve
ser o amor. Paulo disse que ainda que alguém distribuísse toda a fortuna para o
sustento dos pobres e ainda que entregasse o corpo para ser queimado, e não
fosse impelido pelo amor, isso de nada aproveitaria (1 Co. 13:3).
Se
o motivo verdadeiro existir no coração do crente, ele contribuirá liberalmente.
O amor se expressa em dar. Quanto maior o amor, tanto maior a dádiva. Quando
Deus amou ao mundo, não enviou um anjo ao mundo para consolar a raça decaída,
porém deu seu próprio Filho, seu Unigénito, o máximo que poderia ter dado, para
remir a humanidade. Aquele que era supremamente rico, se fez pobre, para que
pela sua pobreza fôssemos nós enriquecidos (2 Co. 8:9). Tal é o amor. Ele se
despoja de tudo por amor da pessoa amada, ele se entrega sem reservas ao
serviço do amado em necessidade. Amar e dar formam uma sequência inevitável.
Quem muito ama, muito dá. A mordomia da contribuição é, por conseguinte, a
mordomia do amor. Nossa contribuição está na razão direta do amor que temos ao
Salvador, e é uma prova de nossa devoção e lealdade à causa.
A
contribuição é um ato de vontade esclarecida. Não deve ser feita
impensadamente, sem o senso da responsabilidade de quem dá e sem o senso da
importância da obra a que se destina. Sobretudo, a questão de dar deve ser um
ato do coração. As dificuldades de muitos, é que só dão com a bolsa, e não com
o coração. A oferta não deve ser um ato frio e calculado, mas praticado com
viva emoção e como expressão da nossa responsabilidade.
“Aquele que semeia pouco, pouco também
ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará. Cada um
contribua segundo o que tiver proposto no coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria”.
A
mentalidade de esmola é predominante nos corações da grande maioria das pessoas
do mundo. Infelizmente, um considerável número delas se encontra na própria
igreja. Suas contribuições para as obras de caridade e para a obra de Deus são
mínimas, visto que seu coração não compreende os verdadeiros e reais valores do
Reino de Deus.
Quantos
não se sentem tristes ao dar para as obras da Igreja? Dos que se dizem crentes
– meros religiosos apenas - muitos ainda não chegaram a compreender a natureza
da abundância pelo simples facto de ainda não possuírem o novo coração.
Mas
para Paulo há dois tipos de doadores: o que semeia pouco, com tristeza e por
obrigação e que, por isso, pouco ceifará; o que semeia em abundância, com
alegria e confiança em Deus e que, por isso, muito ceifará. A suficiência
permite transferir o dom de Deus para os necessitados. A comunidade não deve
demonstrar pequena fé ao dar, mas olhar para Deus, que tem muitos recursos. Ele
pode dar o necessário para a própria subsistência e ainda o suficiente para
transbordar em favor de outros (Fl. 4:19).
Dar
com alegria, abrirá para nós um mundo de riquezas interiores e de retornos de
bênçãos que são apenas o fruto da própria semeadura feita como generosidade na
forma de dinheiro ou bens.
Para
ofertar adequadamente basta agir conforme o Espírito Santo ensina através do
Apóstolo Paulo em 2 Coríntios 9:6, 7, porque Deus ama a quem dá com alegria!
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