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sexta-feira, 2 de março de 2012

O tamanho da conquista, Determina o nível de libertação!

Leitura: Deuteronómio 1:24-40O sonho de Deus para nós nunca é o Egito e sim Canaã, que é toda a Bíblia, toda a Palavra de Deus cheia de chuvas abençoadoras, de fontes, de rios, de abundância, de saúde, alegria e vitória! Em Êxodo 3:7-9 vemos que o Senhor não queria somente libertar o seu povo, mas também introduzi-lo em Canaã, a Terra da Promessa. O propósito de Deus para nós não são as cadeias e a opressão, mas sim a liberdade e conquista. O Senhor quer sempre nos introduzir na terra da promessa.
No entanto, toda a operação de Deus em relação à vitória dos seus filhos, seja de forma coletiva ou individual, não depende apenas do favor do Senhor, mas também de nós! Fomos chamados por Deus para sermos uma geração de conquistadores e a conquista de territórios físicos e espirituais, só será possível com a conquista de territórios espirituais internos. Os absolutos espirituais como a libertação e a cura, a fé, a coragem, a santidade, a fidelidade, a determinação e perseverança e os sonhos de Deus no coração, nos capacitam para vencermos os embates travados contras as trevas.
Diante da promessa, o homem sempre terá de tomar a decisão de conquistá-la ou não, e é aí que reside o grande fator de diferença na nossa caminhada espiritual, porque as nossas decisões dependem do nível de libertação que já experimentamos em nossas vidas. Em geral, vemos a bênção muito maior do que podemos compreender e conquistar e, se não formos libertos para conquistar, ficaremos travados ou paralisados diante da bênção a ser conquistada.
Se não formos libertos e tratados por Deus, jamais conquistaremos na plenitude. Para cada nível de conquista, haverá sempre um certo nível de libertação. Assim, o tamanho da minha conquista determinará o nível da libertação que necessito.
O povo já havia saído do Egito e, em tese, rapidamente poderia entrar em Canaã. Porém, como o Egito precisava sair de dentro do povo (libertação interior ou de mentalidade), precisaram de um nível mais profundo de libertação. Não bastava tirar as cadeias exteriores (dos braços e pernas). Para entrar na promessa foi necessário tirar as cadeias da alma: medo, inferioridade e rebeldia.
Ninguém conquistará integralmente uma promessa com cadeias na alma! No Egito eram prisioneiros do medo, que gerou inferioridade e rebeldia no coração. O medo é o contrário da fé. Sem fé, ninguém conquista! Por isso, não basta sair do Egito: é preciso que o Egito e suas cadeias saiam de dentro de nós.
Como só a morte da alma liberta a alma, posso dizer que só estou livre, de facto, quando morro para aquilo que me escravizava. Para me tornar um conquistador das promessas de Deus, o Senhor precisa de me libertar, isto é, levar-me a morrer para aquilo que me aprisiona. É aí que entra a figura do deserto na caminhada de muitos de nós.
O deserto foi um dos mecanismos que Deus usou para libertar o Seu povo, fazendo-o povo conquistador de Canaã. Todo o deserto tem o poder de nos fragilizar e despir, fazendo-nos revelar o nosso verdadeiro caráter, aquilo que realmente somos. No deserto a nossa alma se revela, denunciando aquilo que ainda nos escraviza: medo, orgulho, vaidade, presunção, omissão, insegurança, rebeldia, inferioridade, feridas, traumas, complexos e etc.
Em geral, o tempo de deserto é determinado pela nossa resposta ao tratamento de Deus: quanto mais rapidamente morro para o que me escraviza, mais curto se torna o meu tempo de peregrinação no deserto. Em relação ao povo hebreu, foram necessários quarenta anos de peregrinação no deserto para morrer a geração de escravizados e se levantar a geração dos conquistadores da promessa. Assim como o tamanho da minha conquista determina o nível de libertação que necessito, também o tempo no deserto será determinado pela rapidez com que me abro para o mover de Deus e me libero das cadeias que estão na minha alma.
1. Algumas realidades em relação ao deserto:Geograficamente o deserto é um lugar de difícil sobrevivência (inóspito, feras, temperaturas extremadas), por conta das suas características peculiares. Entretanto, do ponto de vista existencial, o deserto é um lugar necessário para a nossa sobrevivência espiritual. É no deserto que o povo de Deus sofre, mas é nele que o povo aprende a amar a Deus!
Deus pode usar um deserto para formar seus nobres e valentes conquistadores! O deserto não precisa de ser local de fracasso, mas o grande laboratório de Deus para forjar a fé e um caráter de excelência em seus filhos. Por isso, nenhum deserto é em vão, e muito menos um instrumento para a nossa derrota, se estivermos nele sob as mãos do Deus Todo-Poderoso. Parece que Deus reserva coisas muito especiais para os Seus filhos e filhas na geografia do deserto. Nosso Deus é o Deus de Canaã, do Paraíso, da fartura e da abundância sobrenaturais, mas também é o Deus dos desertos e tem Seus mistérios com esses desertos na vida dos Seus amados.
No deserto ficamos na posição de dependência de Deus, e esse é o melhor lugar para se estar. No deserto aprendemos que o Deus que prova é o mesmo que provê. No deserto aprendemos que vida no seu sentido mais pleno é se alimentar de Deus! Como disse Jesus a satanás: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.
É… é muito importante mesmo quando entendemos o significado do deserto, passamos, mas não permanecemos. E isso nos faz entender a providência divina.
a) O deserto não é, nem deve ser, eterno.O deserto pode representar um momento difícil, uma falta, uma necessidade, uma fase de transição. O deserto é um lugar seco, árido, de muito calor durante o dia e muito frio à noite. É um lugar sem caminho, a paisagem estruturada de areia é redefinida a todo momento pelo vento, é volátil. É lugar de muitos perigos e pode-se perder com facilidade. Na nossa vida vivenciamos várias situações com estas características. Nos sentimos num deserto!
Mas o deserto não é um lugar para nos matar ou para nos provar sem propósito, como se Deus fosse um carrasco e nós seres que não merecem o seu amor. Somos provados e treinados sim, mas para algo. Para que então? Para a conquista da Promessa. Antes de se depararem com o deserto aquele povo ouviu uma promessa do Senhor. Antes de entrarmos no deserto Deus nos faz uma promessa! O deserto é o caminho escolhido por Deus para chegarmos à promessa. Nele somos treinados, provados, capacitados, também guardados e protegidos (escondidos), até chegar o dia da conquista.
A promessa precisa ser conquistada, alcançada. Não se herda a promessa sem atitude de fé, confiança, ousadia, força, coragem e autoridade para expulsar aqueles que porventura estão possuindo-a em nosso lugar. Essa atitude, essa postura e aprendizagem são forjados no percurso pelo deserto.
Josué e Calebe ao contrário não se sucumbiram ao deserto… olhavam para a promessa. Entendiam que havia uma promessa e que o Deus que a fizera e os tirara do Egito os fariam conquistá-la com poder e força.
O caminho pode ser deserto e já vimos que é… mas Ele tem promessas para a nossa vida. O deserto é, portanto, o caminho escolhido por Deus para se chegar até as promessas. Não abra mão destas quando estiver no deserto!
Por meio dos desertos, o Senhor quer nos aprovar na fé e nos tratar quanto ao caráter cristão. Portanto, veja-o como um tempo de inúmeras oportunidades de Deus trabalhar em sua vida, de libertação e amadurecimento, no qual você verá sepultada a sua velha natureza, ao mesmo tempo que se apoderará da unção de um tremendo conquistador em Cristo Jesus. Quebrante-se diante do Senhor e trabalhe a sua santificação.
b) O deserto não é a nossa conquista.O deserto é um dos mecanismos que Deus pode utilizar para tirar as nossas máscaras, para que na hora da crise mostremos o nosso verdadeiro caráter, para que na hora das dificuldades e apertos mostremos quem verdadeiramente nós somos, para que na caminhada no deserto revelemos o que está em nós, mesmo o que está no lugar mais escondido da nossa alma. O deserto é o fogo revelador das impurezas da nossa vida e, se nós deixarmos, poderá se tornar o fogo purificador do nosso caráter. O Senhor sabe, como o bom Lavadeiro das nossas vidas, que através do deserto eu terei a oportunidade de me conhecer como realmente eu sou e, com isso, expressar meu desejo de mudar. O tempo do deserto serve para Deus nos conquistar para Ele mesmo e para nos aperfeiçoarmos em Cristo. Lá nós morremos para o Egito, seu senhor e suas coisas, liberando-nos para entrarmos nas promessas do Senhor e conquistá-las! Este foi o cenário escolhido por Deus para provar o Seu povo e aperfeiçoá-lo até que estivesse preparado para receber a bênção maior: a conquista da terra prometida.
Deus o tira do mundo para o levar a uma terra de abundância, de plenitude. Quando nasce de novo você ganha um novo destino. Deus vai fazê-lo entrar no tempo da plenitude. Na terra da plenitude você tem a mente ampliada! Você pensa grande com relação à sua conquista!
c) O deserto está próximo de Canaã.De acordo com Deuteronómio 1:2, onze dias teriam sido suficiente para conduzir o povo de Horebe até Canaã. Contudo, levou quarenta anos (v. 3)! Muitos de nós lamentavelmente recordamos ter perdido muitos anos. Você certamente não precisa esperar até a maturidade ou a velhice para ser capaz de entrar, pela fé na posse plena dos “lugares celestiais”. O Espírito Santo quer ensinar-nos as verdades e princípios desde o início de nossa vida cristã.
Libertação e conquista estão sempre muito próximas. Depois do deserto haverá sempre Canaã! Aleluia! Depois da sua libertação chegará o tempo da sua conquista!
d) Depois da libertação vem a conquista.Depois de Moisés, homem cuidadosamente preparado por Deus para libertar o povo escravizado e afligido por mais de 400 anos no Egito e que, como profeta de Deus teve sobre si a responsabilidade de liderar o povo na saída do Egito, de conduzi-lo pelo deserto, de estabelecer as instituições religiosas segundo a lei e todos os estatutos que o Senhor lhe entregara e de constituir o povo hebreu como nação para servir ao Senhor, vem Josué, cujo nome significa “Jeová é salvação ou Jeová salva”, homem de fé, firmeza de caráter e coragem. Antes de fluirmos na unção de Josué (unção de conquista), precisamos ser ministrados na unção de Moisés (unção de libertação). Haverá um momento em que Deus nos vai dizer que a libertação se consumou, que o tempo de Moisés já passou, que o Egito e o deserto ficaram para trás, que chegou o tempo de Josué e Canaã, portanto, disponha-se e coloque-se debaixo da nova unção para conquistar a sua promessa.
Além disso, ao verificar a poderosa mão de Deus operar na vida do povo, através de seus líderes, permite-nos receber preciosas inspirações espirituais que impulsionam o fortalecimento da fé e nos convidam a uma vida de santificação e dedicação ao Senhor.
Josué é o símbolo do conquistador, da nova geração de crentes, da geração liberta para a conquista, da geração que saiu firme do deserto e, aprovada, que vai entrar em Canaã para possuí-la. A unção de Josué é a unção que repousa sobre os conquistadores, sobre aqueles que viram a velha geração do pecado morrer no deserto e agora estão diante da conquista de Canaã, da conquista da promessa de Deus.
Somente conquista a promessa quem crê naquele que fez a promessa. Quando o Anjo diz a Josué o “modus operandi” da conquista, ele não fica assustado com a estratégia um tanto estranha, porque acreditava intensamente no Deus que fizera a promessa quarenta anos antes a seu líder Moisés. O treino no deserto, cada milagre, cada provisão, construíram em Josué uma fé inalienável. Como auxiliar de Moisés participou de cada evento, pode observar que Deus pune aquele que conhece, mas não crê; mas também viu a recompensa dos que acreditavam naquele que fez a promessa. O facto de sermos crentes não nos isenta de sermos assaltados pela dúvida, todavia temos o antídoto para isso, a Palavra de Deus, somente ela pode forjar em nós em pleno deserto uma fé inabalável. O tempo de provação deve ser aproveitado para firmarmos nossas raízes em uma fé que não esmorece.
Somente conquista a promessa quem não fica prostrado no deserto. O deserto é uma necessidade e não um empecilho às conquistas espirituais. Vemos muitas pessoas, crentes até, tentando abortar seus desertos como se isso fosse bênção. É no deserto que aprendemos a administrar recursos, é no deserto que questionamos as nossas motivações, porque, com certeza, se houver uma motivação errada o deserto a revelará. É no deserto que fica revelado o oculto e o escondido desejo obscuro do coração, é lá que conhecemos se somos maduros ou se ainda agimos amedrontados como crianças sem esperança, é no deserto que aprendemos o conceito de corpo, unidade e companheirismo, porque o egoísta e individualista não consegue achar a porta de saída, tornando-se a pessoa mais frustrada no mundo, que tem um sonho, mas não sabe como concretizá-lo.
A conquista faz-se com armas espirituais, com as quais talvez não estejamos tão acostumados, mas isso não quer dizer que não funciona, apenas estamos inabilitados pela falta de treino com tais tipos de armamentos. A nossa conquista se faz tendo como chão nada mais do que a Palavra de Deus e a oração, o suficiente para nos fazer herdar a promessa. Josué acreditou tanto em Deus que fez exatamente o que lhe foi ordenado, não inventou nada, não tentou ajudar a Deus, apenas obedeceu as ordens recebidas. Creia sem reservas e tome posse do que é seu por direito de herança.
Somente conquista a promessa aquele que entende que a conquista não é mágica, mas que é regida por princípios espirituais. O que precisamos de entender é que Deus nos entregou um território, destronou seu rei e transformou o seu exército sem autoridade para nos vencer, no entanto eles estão lá no território defendendo aquilo que lhes foi tomado, sabem que lhes foi tirada a autoridade, todavia, como rebeldes, ficam tentando permanecer em território que não lhes pertence mais.
Deus tem promessas para todas as áreas da nossa vida, não há absolutamente nada que Deus tenha deixado de fora ou tenha se esquecido, o que precisamos é conquistar cada promessa avançando cada dia mais no reino do Espírito. Lembre-se: a conquista depende de nossa comunhão com o Espírito Santo, porque só uma igreja que se move nos Dons do Espírito é que avança e conquista em todas as áreas da vida. É tempo de conquistar a promessa que nos foi dada, portanto decida andar no Espírito e tome posse do que é seu por herança.
Cada geração precisa por si mesma cultivar a comunhão com Deus, bem como precisa travar as suas próprias batalhas espirituais e obter as suas próprias vitórias rumo à Canaã celestial, onde Cristo nos espera. Que para tanto o Senhor nos ajude a guardar os seus ensinamentos e a permanecer sempre “firmes nas promessas de Jesus. Amém!
2. Hoje pode ser o dia da sua libertação!Talvez você esteja passando por algum deserto nestes dias. Há promessas grandes de Deus para si, mas as areias escaldantes das circunstâncias desagradáveis e crises, os ventos contrários e cortantes, a noite fria e a existência de pouca ou nenhuma provisão estão roubando a sua esperança e alegria. Parece que a cada dia que passa a promessa fica mais distante de si.
O deserto tem muitas portas de entradas, mas só uma saída, a porta da promessa. Se não há posicionamento, se uma decisão correta não é tomada, não se sai desse deserto, apesar de no deserto sermos treinados para vivermos milagres em todos os momentos. O importante não é como entrou, mas como vai sair de lá. No final de todo o deserto tem uma promessa, tem um Anjo de Deus com um recado de vitória para animar o coração cansado e desmotivado. Não aborte o seu deserto.
Não desanime, com as circunstâncias que o cercam, tenho certeza de que vamos ganhar todas as batalhas, pois, nos últimos capítulos do livro de Apocalipse lemos que a vitória é dos filhos de Deus. Esta é uma garantia que Deus nos dá e que está registada em sua palavra, a Bíblia. No final nós venceremos! Aleluia! Por isto, diz o apóstolo Paulo: “Não desfalecemos ainda que o nosso homem exterior se corrompa, nós prosseguimos para o prémio da soberana vocação. Nossa leve e momentânea tribulação não se comparam com a glória que está reservada para nós” (2 Co. 4:17).
Não se entregue, nem veja o deserto como uma tentação, mas como um tempo de provação, do qual você sairá fortalecido na fé, cheio do conhecimento do Senhor e de Seus planos. Não concorde com a sua alma, nem com o inimigo, que insiste em dizer que o deserto é o fim para si. Volte-se para o Deus Fiel, que não mente, que o quer aperfeiçoar na caminhada e o estabelecer como um príncipe guerreiro, como um nobre na Terra a serviço do Reino do Senhor. Lembre-se que no deserto o Senhor forma Seus nobres e é do deserto que Ele levanta Seus conquistadores, como fez com Moisés, Josué, Davi e muitos outros, também fará consigo! Deus quer fazer de si um conquistador. Revista-se de fé e de coragem e comece a con­quistar a sua Canaã. O tesouro é grande demais. Saia em busca dele. Você será extremamente rico na medida em que for conhecendo, cavando, descobrindo e tomando posse. Creia que pelas mãos do Senhor, você sairá do deserto como um vencedor, sua vida nunca mais será a mesma, em nome de Jesus. Aleluia!
Creia que, se está em Cristo, nenhum deserto vem sozinho. Todo o deserto traz consigo a nossa Canaã! Com certeza há “uma terra que mana leite e mel” para a sua vida pessoal, familiar, ministerial e financeira. Tome uma posição agora mesmo. Renuncie ao Egito, a seu senhor e às suas cadeias. Seja forte e corajoso. Santifique-se para o Senhor. Não tema, porque há uma Canaã, uma terra que mana leite e mel, há uma terra de fartura, de abun­dância, de águas, de chuvas e de bênçãos. Uma terra que tem vida e vida em abundância. Uma terra em que, quando penetrada, rios de água viva fluem do seu espírito. Há uma Canaã prometida para si. Uma terra de bênção. Essa Canaã é a Palavra de Deus. São as promessas desta Palavra que precisam ser conquis­tadas. As promessas que tratam da pátria celestial onde temos nossa cidadania (Fp 3:20-21); almejemo-la. Receba a unção de conquista e vá conquistar a sua promessa, a “terra que mana leite e mel”.
Se você entender isso, se tomar posse dessa bênção, nunca mais será a mesma pessoa. Você não cami­nhou nem um por cento ainda na sua Canaã. Pode estar sendo abençoado na vida financeira, no seu lar, na vida dos seus filhos, da família, tem sido curado, libertado, mas há uma Canaã que pode alcançar. Uma terra que mana leite e mel. Uma terra de chuva, de abundância, de colheitas, uma terra preparada para nós. Esta promessa de Deus é para a minha vida e também para a sua. É a promessa de Deus para nós.
Deus quer colocar-nos no lugar da conquista e do êxito. Ele quer que todas as Suas promessas se tornem realidade palpável em nossas vidas, porém precisamos ser transicionados para o caminho da conquista. Precisamos de ousar sonhar e conquistar os sonhos de Deus, como santos, fiéis, determinados e perseverantes, cujas vidas estão libertas e curadas pelo Senhor Deus Todo-Poderoso. Vá aos pés do Senhor e ajuste-se diante d'Ele, segundo o que vimos na vida de Abraão, e caminhe em direção à conquista das promessas. Somos os herdeiros, em um descendente da promessa feita a Abraão (Gl. 3:26-28), do supremo desígnio que nos permite, em perdão e em santificação, ser participantes da natureza divina, mostrar as excelências de Deus. É isso que faz o povo de Deus.
A força para conquistar não está do lado de fora, mas dentro de nós através do Espírito Santo que nos foi dado, e é a nossa comunhão com Ele que define o nosso nível de conquista.
Diga: a Bíblia é a minha Canaã, ela é a minha terra prometida, vou pisar em todas essas promessas, vou tomar posse de todas elas, elas são minhas, Deus prometeu-me. Aleluia!


Pr. Manuel Rodrigues

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