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segunda-feira, 19 de março de 2012

A Noiva Preparada

Os cristãos por toda a história creram, e continuam crendo, na promessa de que Jesus Cristo voltará à terra com poder e glória. Cremos que seu reino eterno será estabelecido por Ele, e que serão dias de grande e eterna bênção, justiça e paz incomparáveis. Também entendemos por meio das Escrituras, que a vinda de Cristo porá um fim aos dias da grande tribulação, e acabará com o mundo como o conhecemos hoje, e que o castigo de Deus será sobre a terra nos dias do fim. Sua vinda marcará o fim do governo humano, e dará inicio ao governo celestial do Reino de Deus, o Reino, ou o Reino dos Céus, de acordo como o chama o evangelista em Mateus. Será então o fim deste século (ou idade, ou era), como o descreve Jesus Cristo em Mateus 24; Marcos 13; Lucas 13:35-48; 21. Juntamente com isso, cremos em outra promessa de Cristo, que disse que voltaria por nós, e nos tomaria para Si mesmo, para que onde Ele esteja, estejamos nós para sempre com Ele (Jo. 14:2-3).

Vermo-nos como uma noiva do Senhor Jesus, aquele que se entregou para nos santificar e nos apresentar a si mesmo “sem mácula e sem ruga, porém santa e sem defeito” é uma das figuras mais delicadas de toda a Bíblia. Imaginar isso é entrar no coração de Deus, dAquele que tem uma festa preparada para comemorar “As Bodas do Cordeiro” com a sua noiva. E a Bíblia diz que Jesus não vai demorar, para voltar para uma noiva completamente apaixonada, preparada e ansiosa e confiante pelo retorno de Jesus, o seu Amado Noivo.

Diante disso, devemos estar sempre preparados para a volta do Senhor. Com este objetivo, Jesus contou a parábola das dez virgens que termina assim: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mt. 25:13). A parábola das dez virgens ensina que a demora da espera distingue o sábio do tolo: o sábio, ou prudente, prepara-se para encontrar-se com o noivo; o tolo, ou insensato deixa passar a oportunidade. Deus quer que todos sejamos sábios e prudentes. A vigilância e a oração são essenciais para permanecermos firmes na fé e perseverarmos até o final (Mt. 26:41).

Somos desafiados: (1) a superar a inconstância dos imaturos que se deixam levar por ventos de doutrinas (Ef. 4:13-14); (2) a nos fortalecermos através do uso diligente dos meios da graça (Palavra, oração, vida comprometida em comunidade) ao invés de buscar sinais e prodígios, tão em voga hoje, como se todos fossem provas de verdade (Mt. 7:21-23).

Sejamos sábios e prudentes e preparemo-nos enquanto é tempo. Caso contrário, a porta se fechará para nós como aconteceu com os incrédulos e acomodados nos dias de Noé. Ouçamos a exortação de Jesus: “Tenham cuidado, para não sobrecarregarem o coração de libertinagem, bebedeira e ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vós inesperadamente. Porque ele virá sobre todos os que vivem na face de toda a terra. Estejam sempre atentos e orem para que possam escapar de tudo o que está para acontecer, e estar em pé diante do Filho do Homem” (Lc. 21:34-36).

O crente sábio alegra-se na esperança, é paciente na tribulação e perseverante na oração (Rm. 12:12). Essa mensagem visa responder à pergunta básica: Como podemos nos posicionar para estarmos preparados?

Podemos ajudar um ao outro a conhecer Jesus melhor quando ajudamos um ao outro a deixar o pecado, a amar um ao outro mais e a cuidar mais das necessidades dos outros do que cuidamos das nossas próprias necessidades. São os ensinamentos de Jesus. Foi assim que Ele viveu a Sua vida por nós e agora Ele tem nos chamado para vivermos assim um pelo outro. É dessa forma que a Noiva se apronta para a volta do seu Noivo, Jesus.

Portanto, todos nós devemos seguir o verdadeiro caminho, pensar de acordo com as palavras da verdade. Aqueles que esvaziam seus corações e crêem nas palavras do Senhor podem viver na verdade, recebendo o perdão dos pecados e sendo guiados pelo Espírito Santo. Além disso, podem guiar outras pessoas através do caminho correto, com a ajuda do Espírito Santo.

A vontade do Pai é que nos tornemos uma Noiva cada vez mais formosa ao aprendermos como amar de verdade o outro mais do que a nós mesmos. Ao despojarmo-nos do nosso egoísmo e orgulho que nos separam um do outro e ao abrirmos prontamente os nossos corações para falar como nos sentimos, o Espírito de Deus, a Graça de Deus e o Amor de Deus se derramam sobre nós… E nos tornamos a Noiva formosa preparada para a volta do nosso Noivo, Jesus.

A vontade do Pai para nós não é que “frequentemos a noiva”, mas que sejamos a Noiva. Isso só é possível ao amarmos uns aos outros e compartilharmos a vida um com outro a cada dia.

Isso é Igreja - viver dessa maneira todos os dias, não frequentando a casa de Deus, mas sendo o lugar onde Deus Habita. Isso faz com que nossas casas, nossos lugares de trabalho e a nossa Igreja se tornem um só. Não há mais barreiras entre meu coração e o seu coração e não existem mais barreiras entre minha casa e a sua casa. Eu deixo o egoísmo e o orgulho, deixo a preguiça e a incredulidade, e amo os outros como Jesus me tem amado. Quando todos fazem isso do menor ao maior, Jesus derrama o Seu óleo de cura e somos a Igreja e uma Noiva bela. Se estivermos satisfeitos frequentando algum lugar no domingo, perderemos o coração e o chamar do nosso Deus, e seremos como outras religiões que não têm sentido.

O convite de Deus ao mundo

O chamado de Deus para as pessoas é encontrado em toda a Bíblia. São convites de amor. Deus chama o povo para “ir a Ele”, porque Ele ama a humanidade e deseja o melhor para eles.

O primeiro convite que eu encontro na Bíblia está no texto de Génesis 7:1-7. O dilúvio estava para começar. Por causa da maldade, Deus estava prestes a destruir o mundo. O homem estava tão longe de Deus, que Ele não podia mais tolerar os seus pecados, e ele decidiu acabar com o mundo e tudo o que não se arrependesse e fosse a ele.

Deus deu ao povo todas as oportunidades para se arrepender e voltar para os Seus caminhos. Ele ordenou a Noé para pregar e chamá-los ao arrependimento, mas nem uma pessoa, a não ser a família de Noé foi encontrada justa por Deus. Assim, vemos no versículo número 1, do capítulo 7 de Génesis, que Deus emitiu um convite final antes do dilúvio, quando disse à família de Noé: “Entra tu e toda tua casa na arca”.

A ira de Deus estava prestes a ser derramada por meio do grande dilúvio, e ele lançou um convite para que os homens fossem salvos da ira. Noé e a sua família reagiram a este convite por fé e entraram na arca e foram as únicas pessoas salvas durante o dilúvio.

A Bíblia deixa bem claro que está chegando o grande dia da ira de Deus que fará o dilúvio parecer um piquenique da escola, em comparação. Deus nos disse que ele vai tirar seus filhos para fora deste mundo antes que a ira venha sob a forma da Grande Tribulação. No entanto, ele deixa bem claro que só serão Seus filhos os que serão salvos da ira vindoura. Jesus é a nossa arca. Ele é a arca segura para a ira que está chegando para destruir este mundo. Ele vai voltar!

Hoje, o convite de Deus para si é: “Vem tu e a tua casa a Jesus e sejam salvos da ira vindoura”. Como somos salvos da ira? Ao colocar toda a nossa fé e confiança em Jesus Cristo e no que Ele fez no Calvário. É um convite que deve ser respondido por fé. Qual é a sua resposta ao convite de Deus para si? Você não pode ignorá-lo. Hoje, agora, vai tomar a decisão de aceitar o convite de Deus para ser salvo da ira vindoura, ou vai rejeitá-lo. O convite foi emitido. Você vai responder pela fé como Noé e sua família o fizeram, ou vai rejeitá-lo como as multidões nos dias de Noé o fizeram e foram destruídos.

Há uma diferença entre convite e chamado, o convite tem dois sentidos, um deles é a Eleição, que foi feita pelo Pai, já o chamado é feito pelo Espírito Santo a quem recebeu o convite, pois o Espírito Santo anuncia hoje a verdade à igreja, e mostra Jesus vivo ao homem, “Ele me glorificará, porque há-de receber do que é meu e vo-lo há-de anunciar” (Jo. 16:14). O chamado é quando o homem toma consciência através de Jesus de que Deus o convidou para fazer parte do seu reino. Deus convida o homem pela graça, sem o homem merecer. O outro sentido do convite é que ele é a própria Palavra de Deus pois é através dela que o homem conhece o reino de Deus, e no convite estão as condições para entrar na festa, assim como na Palavra está escrito como alcançar o Reino de Deus. “...Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu” (Mt. 22:12). Era necessário uma veste nupcial, do mesmo modo que há um convite para o homem entrar nas bodas do cordeiro. A necessário da veste nupcial, vestes limpas, vestes próprias para aquela ceia, nos fala do preparo, da mudança de vida. O arrebatamento é para quem tiver uma mudança de vida, crendo e aceitando o convite e chamado de Deus, abandonando as vestes sujas do pecado. O convite é feito, mas não basta só receber o convite, aceitar o chamado e conhecer a Palavra, temos que nos preparar para entrar nas bodas. Isso não é um conceito de Salvação pelas obras, mas de uma fé dada por Deus, viva ou seja dinâmica, sendo exercitada.

O convite de Deus para o mundo inteiro é que todos sejam, juntos, um Lar para o Pai, o Filho e o Espírito Santo — que sejam uma Noiva que se aprontou para a volta do seu Noivo formoso. Jesus disse: “Assim é como todos vão saber que são Meus discípulos”, não como cantam no culto de domingo, e nem como pregam sermões tampouco pelas suas reuniões, mas sim pela maneira “como se amam um ao outro diariamente”. O mundo precisa de nos ver amando um ao outro, como carregamos as cargas uns dos outros, quando cuidamos do outro quando está doente, ou quando nos vê dando para o outro o melhor que temos. É assim que os homens vão saber que somos Seus discípulos — não somente pelo que cremos mas pela maneira como nos vêem amando um ao outro. Isso é o chamar de Deus para o Seu Povo hoje. Portanto, o Evangelho sugere que é preciso “agarrar” o convite de Deus. Os interesses e as conquistas deste mundo não podem distrair-nos dos desafios de Deus.

Não sei quanto a si, mas não tenho ouvido muito sobre esta preparação para o Noivo ultimamente. Aliás, como reflexo da nossa cultura moderna de auto-afirmação e da compulsão de buscar felicidade e realização a qualquer preço, a igreja tem apregoado mais sua necessidade de ser reconhecida e respeitada na sociedade. Certamente, não será esta atitude que atrairá nosso Noivo celestial a vir buscar a sua Noiva.

Acolher o convite de Deus e participar nesse “banquete” é aceitar viver em comunhão com Deus. Dessa comunhão resultará, para o homem, a felicidade total, a vida em abundância.

Este projecto do Pai aparece claramente já no Antigo Testamento, desde a criação, quando Deus preparava um jardim para os seus filhos e filhas. O profeta Isaías, com uma linguagem apocalíptica projectada para o futuro, fala de um banquete para todos os povos: “um banquete de vinhos deliciosos, de manjares suculentos, de vinhos puríssimos” (Is. 25: 6). Humilhação, morte, lágrimas, escravidão… serão coisas do passado! É apenas um sonho ou uma ilusão? Não! O projecto do Pai da vida, para todas as nações (v. 7), que se vai realizando gradualmente ao longo do caminho em direcção ao Reino definitivo: Por isso é forçoso alegrar-se e exultar pela salvação que nos vem de Deus (v. 9). Ainda que no meio de tribulações, Ele, que é o bom Pastor, não nos deixa faltar nada: assegura alimento e água, prepara uma mesa abundante para todos.

Ao homem basta-lhe aceitar o convite de Deus para ter acesso a essa festa de vida eterna. Aceitar o convite de Deus significa renunciar ao egoísmo, ao orgulho e à auto-suficiência e conduzir a existência de acordo com os valores de Deus; aceitar o convite de Deus implica dar prioridade ao amor, testemunhar os valores do Reino e construir, já aqui, uma nova terra de justiça, de solidariedade, de partilha, de amor. No dia do nosso Baptismo, aceitamos o convite de Deus e comprometemo-nos com Ele… A nossa vida tem sido coerente com essa opção? Jesus está voltando!

Construa na Rocha

Muitos constroem a casa de suas vidas sobre a “areia” deste mundo. Tudo parece maravilhoso, as mais radiantes perspectivas delineiam-se diante dos olhos e segue-se “pelo caminho do menor esforço”. Almeja-se uma vida agradável com alegrias e prazeres. Missões e organizações fundamentadas na Bíblias só atrapalham e estorvam, por isso são evitadas. Parece muito mais fácil construir uma casa conforme as próprias convicções e anseios, agradando a si mesmo e tentando alcançar o que se espera da vida. Difícil é, ao menos assim parece, construir sobre Jesus Cristo, sobre a Palavra de Deus. O caminho do arrependimento é penoso, a luta contra as tentações parece insuportável, e seguir a Jesus carregando a própria cruz parece quase impossível. Mas, para quem escolhe a areia, a queda já está programada e será infinitamente profunda. Quando vêm as tempestades da vida, a velhice, o sofrimento, o medo e a morte, chega também o desespero e toda a aparente segurança desmorona.

A Bíblia nos ensina que todas as coisas deste mundo passarão, que tudo o que é ímpio se assemelha à palha que o vento espalha. Mesmo países e impérios poderosos não perdurarão. Nada, absolutamente nada do que for construído sem Jesus terá valor permanente, tudo é efémero e passageiro. Mas quem constrói sua vida sobre Jesus de uma maneira consciente, estará construindo sobre fundamento sólido, com seus pilares alicerçados na eternidade, fundamentados em Deus. Na vida da pessoa que constrói sobre a rocha, as alegrias não estão baseadas na aprovação dos homens, que já levou muitos à ruína. Verdadeira alegria e esperança real fundamentam-se no Senhor, em Sua obra consumada na cruz do Calvário, no perdão recebido ali e no dom da vida eterna. E então, quando o sofrimento e a dor baterem à porta, podemos ficar firmes e inabaláveis, pois o Senhor nos segura. Ele nos protege e jamais nos abandona. A Bíblia diz que nada pode nos separar de Seu amor e de Seu cuidado, que o Senhor nos guarda e no final nos receberá em Seu reino inabalável e eterno. Quem constrói sobre Jesus permanece por toda a eternidade!

Quanto mais fundo você cavar na rocha mais forte será o seu alicerce. Quanto mais buscarmos conhecer as profundezas de Deus seus mistério, através da palavra oração e jejum, mais forte será a nossa fé, sendo assim o inimigo não conseguirá nos derrubar. Mas cavar em uma rocha não é fácil, há muitas pedras, chão duro, precisa-se de vontade e determinação. Precisamos de conhecer a palavra o que implica ler a bíblia meditar nela, orar muito, jejuar, e negar a cada dia o nosso Eu.

Não é fácil, dizer não à carne, mas só com um alicerce muito firme é que iremos suportar os temporais da vida, assim pode vir a perseguição, crise e desastres, a nossa fé não irá ser abalada, porque nós não depositamos nossa fé no Senhor Jesus, pelo ouvir e praticar tudo o que Senhor Jesus nos ensinou. Não existe coisa melhor do que saber que o Senhor é o nosso refúgio e a nossa fortaleza. Veja estes versículos tão lindos de Isaías 26:3-4 “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai no Senhor perpétuamente; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna”.

O homem prudente, disse Jesus, é o homem que ouve a palavra do céu e a atende, sem perguntas, sem desculpas. Por causa de uma fé obediente, seu relacionamento com o Pai e o Filho é tão inabalável como uma enorme jazida de pedra (Grego petra) numa tempestade. O Filho de Deus deu a mesma segurança em Jerusalém, antes que ele morresse, quando ele disse de suas “ovelhas” que “o seguem” e “ouvem a sua voz”, que “ninguém as arrebatará da sua mão” (Jo. 10:27-29). Paulo repetiu Jesus quando ele assegurou aos romanos que, quanto aos que amam o Senhor e são chamados de acordo com seu propósito, nada os separará “do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm. 8:38-39). É a “obediência da fé” (Rm. 1:5; 16:26), como um vivo e constante princípio de vida que nos une ao Salvador dos homens, numa união inquebrável. Conforme Isaías prometeu, o Senhor Deus lançou seu fundamento em Sião, uma “pedra preciosa, angular, solidamente assentada” e “aquele que nela crê não será confundido” (Is. 28:16; Rm. 9:33).

Há abundância de misericórdia para cada alma que se submete ao domínio de Cristo de todo o coração: Seu coração se partirá e voltará a Deus a cada transgressão; mas não haverá nenhuma compaixão para aqueles que, orgulhosamente, determinarem que a graça tornou os mandamentos do Senhor do reino sem nenhum efeito.

De uma forma imediata e usando a resposta mais convencional e disponível, poderíamos dizer que é a construção da nossa vida sobre a Palavra de Deus, supostamente contida na Bíblia. Aliás, a primeira leitura pertence a um sermão de Moisés, o grande profeta: “As palavras que vos digo gravai-as no vosso coração e na vossa alma, atai-as à mão como um sinal e sejam como um frontal entre os vossos olhos… Procurai pôr em prática os preceitos e normas que, hoje, vos proponho” (Dt. 11:18, 26-28, 32). São palavras que se tornam corpo na vida e fazem caminhar na justiça.

Construa na rocha ao colocar em prática a Sua Palavra. Procure ouvir e praticar a Palavra de Deus. Procure uma Igreja Evangélica que pregue a Bíblia, ouça e pratique as palavras que ouviu de Jesus e passe a viver uma vida sólida de sucesso. Tudo o que fazermos aqui gera consequências nesta vida e para a eternidade. Construa a sua vida sobre a Rocha que é Jesus, e então não importa a dificuldade, não importa o problema, não importa quão forte seja o vento da sua vida, ou a tempestade que queira derrubá-lo, não importa o sol ou a chuva, o dia ou a noite, mesmo que fique triste, pois somos humanos, se apegue mais a Ele, busque mais d’Ele, confie mais nEle, pois a sua casa está edificada sobre o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Fazendo isso você está edificando para a Eternidade. Pense nisso.

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