“Porém vós não
quisestes subir; mas fostes rebeldes ao mandado do Senhor nosso Deus. E
murmurastes nas vossas tendas, e dissestes: Porquanto o Senhor nos odeia, nos
tirou da terra do Egito para nos entregar nas mãos dos amorreus, para
destruir-nos. Para onde subiremos? Nossos irmãos fizeram com que se derretesse
o nosso coração, dizendo: Maior e mais alto é este povo do que nós, as cidades
são grandes e fortificadas até aos céus; e também vimos ali filhos dos
gigantes. Então eu vos disse: Não vos espanteis, nem os temais. O Senhor vosso
Deus que vai adiante de vós, ele pelejará por vós, conforme a tudo o que fez
convosco, diante de vossos olhos, no Egito; Como também no deserto, onde vistes
que o Senhor vosso Deus nele vos levou, como um homem leva seu filho, por todo
o caminho que andastes, até chegardes a este lugar. Mas nem por isso crestes no
Senhor vosso Deus, Que foi adiante de vós por todo o caminho, para vos achar o
lugar onde vós deveríeis acampar; de noite no fogo, para vos mostrar o caminho
por onde havíeis de andar, e de dia na nuvem” (Dt. 1:26-33).
Introdução
Neste estudo abordaremos os acontecimentos e a postura
do povo de Deus, recém-saído do cativeiro egípcio, diante da terra da promessa.
Já vimos que o Senhor os tirou da terra da escravidão e os coloca diante da
terra que mana leite e mel, ocasião em que Moisés levanta doze príncipes (um de
cada tribo) para espiarem a terra da promessa e trazerem um relatório positivo
e animador em relação à conquista daquele território.
O povo de Deus está diante de Canaã, a Terra Prometida
por Deus. Este lugar, hoje chamado de Israel, ocupa uma faixa bem estreita
entre o mar Mediterrâneo e o rio Jordão. O pedaço da terra mais disputado do
mundo. Milagrosamente, por intermédio de Moisés, o Senhor os tirou da terra da
escravidão e do opróbrio e os coloca frente a frente com a terra que mana leite
e mel. Agora, eles recebem o relatório dos príncipes que Moisés enviou para
espiar a terra.
Moisés esperava que todos trouxessem bons relatórios,
mas, infelizmente, o texto bíblico nos mostra que o resultado não foi como o
imaginado pelo líder, pois o relatório de dez dos doze foi de desistência e
derrota; apesar de dizerem que a terra era boa, relataram que seria impossível
conquistá-la por causa das suas cidades grandes e fortificadas e dos gigantes
que nelas habitavam.
No entanto, o relatório de dez dos doze foi de
desistência e derrota: a terra era boa, mas seria impossível conquistá-la.
Fixaram-se nas dificuldades e circunstâncias, deixando de ver o grande poder do
Senhor que os libertou com mão forte. Na verdade, todo o povo, excepto Josué e
Calebe, estava fisicamente livre da escravidão egípcia, mas na alma ainda
estava escravizado.
Quando olhamos para as circunstâncias, e não para Deus;
quando consideramos as nossas tentações e corrupções inatas fortes de mais para
serem vencidas; quando os gigantes nos parecem maiores que Cristo que ascendeu aos
céus, também nós damos as costas ao descanso de Deus e vamos em busca das áridas
peregrinações do deserto.
Ao ouvir o relatório, toda a congregação desanimou,
elevaram a voz e choraram desalentadamente. Muitos começaram a gritar seus
sentimentos de raiva e ira. Não tardaram em começar a murmurar contra Moisés e
contra Deus dizendo: “Tomara que tivéssemos
morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto” (Nm. 14:2)! Outros
decididamente se amotinaram com o propósito de encontrar um novo líder e
voltarem para o Egito.
Assim, por causa da mentalidade de escravos,
facilmente denunciarem suas almas doentes, através da incredulidade, do medo,
da murmuração e da rebelião. Encheram-se de impossibilidades e limitações,
inviabilizando uma grande conquista em suas vidas. Hoje muitos estão assim como
eles: diante das promessas de bênçãos e vitórias para o casamento, família,
gruposs, ministério, finanças, optam por desistir de lutar pela conquista
destes territórios. Muitos até confessam que há realmente promessas que
precisam ser conquistadas, mas por causa de fatores limitantes em suas vidas,
recuam. É preciso romper tais limites para progredirmos na conquista das
promessas de Deus para nós!
É evidente que o grande problema não estava na terra
nem nos seus habitantes, mas dentro deles mesmos. As fortalezas e gigantes
habitavam dentro deles - o pecado, a dúvida, o medo, a frustração, a
insegurança, a incredulidade, o desânimo, as fofocas, o coração contaminado - e,
certamente, eram herança do tempo da escravidão no Egipto. Eles foram tirados
do Egipto, mas o Egipto, com suas influências, ainda permanecia dentro deles, e
funcionava como impeditivo da conquista.
Deus se ira pelo desrespeito ao seu projeto par o
povo, que vai desembocar na História da Salvação; plano esse que tem garantido livramento,
prosperidade, segurança e paz. Moisés intercede pelo povo, cria novas
possibilidades, mantendo aberta a relação entre Deus e o povo.
O carácter de escravo, essencialmente carnal, que lhes foi moldado no tempo
da escravidão egípcia, mostrava a grande debilidade daquele povo e denunciava
alguns factores que inviabilizavam a conquista da promessa. Ainda hoje, muitos
estão na caminhada dos salvos e libertos da escravidão do mundo, mas alguns
factores ainda permanecem em suas vidas, denunciando um carácter anómalo e
inviabilizando muitas das suas conquistas. Vejamos alguns desses factores inviabilizadores
de uma conquista.
1.
Factores que inviabilizam a
conquista de uma promessa:
a) Não desejar conquistar a promessa
A vida nos impõe não raramente “escolhas”, decisões a
tomar. Se não soubermos optar por decisões sábias corremos o risco de perder
privilégios e amargaremos grandes desilusões. No mundo em que vivemos somos
pressionados a assumir posição entre obedecer ou desobedecer, estudar ou não
estudar, trabalhar ou não trabalhar, casar ou não casar, etc. Certamente tais
decisões poderão trazer sobre nossa vida bênçãos, ou maldições. Daí a
necessidade de fazermos a escolha certa para não vivermos de maneira frustrada,
convivendo com fracassos!
Parece algo impossível e, de certa forma, é até
difícil de acreditar, mas muitos não querem tomar posse das bênçãos de Deus.
Sabem que elas existem e que o Senhor lhes prometeu, mas não querem conquistar!
Uns ficam inseguros quanto a experimentar o novo de Deus, outros se acomodam na
situação em que estão e até espiritualizam suas histórias, consolidando-se
mentalmente de que não precisam de mais nada na vida. Outros caiem no erro de
achar que aquilo que querem conquistar é algo que Deus se predispôs a dar. Há ainda outros que simplesmente rejeitam o
facto de que Deus tem promessas de bênçãos para as suas vidas, famílias,
grupos, ministérios e finanças; não acreditam que são filhos e herdeiros de
Deus. Outros podem paralisar a conquista de um líder autêntico, por causa do
pecado, da dúvida, do medo, da frustração, da insegurança, da incredulidade, do
desânimo, das fofocas, do coração contaminado. Somos chamados para viver uma
vida de retidão, e quando nos envolvemos em uma dessas situações, saímos do que
a Bíblia ensina.
b) Rebeldia
Rebelião é o ato que acontece quando desobedecemos as
normas que foram constituídas. O pecado de rebeldia teve origem no céu, o que
fez Deus? Expulsou o rebelde de sua casa. Amados tomem muito cuidado com este
pecado, pois Deus não suporta a rebeldia (Is 30:1).
Rebelião é o ato de resistir à autoridade instituída.
Ela só flui do coração daquele cuja mente não foi renovada em Cristo. A mente
não renovada não autoriza o discípulo a se submeter, nem a obedecer a certos
comandos, principalmente quando isto traz o novo para sua vida. Sempre que Deus
se move no sentido de nos levar a experimentar mudanças, a mente de escravo
tenta se manifestar, trazendo medo, insegurança e desconforto emocional, levando-nos
a resistir, mesmo inconscientemente, à voz de Deus. Isto é rebeldia! A mente
não renovada não está aberta às renúncias necessárias para que se faça a
vontade de Deus, principalmente quando esta vontade mexe com nossas estruturas
de conforto emocional.
Como pode ser de Deus essa Terra da Promessa, se para
entrarmos nela precisamos conquistá-la, vencendo os gigantes? Se Deus nos deu,
por que lutar por ela? Jamais entraremos. Será muito doloroso para nós!
Busquemos outro líder e voltemos para o Egito! Rebelião traz derrota e morte,
na vida do líder e dos liderados! Deus quer nos libertar da rebelião. Submissão
e obediência são marcas inquestionáveis de um conquistador de promessas.
Rebelde é a pessoa que deliberada e persistentemente
desobedece ou resiste e desafia uma autoridade superior. Naturalmente, ‘a
tolice está no coração da criança’ (Pv. 22:15)
A rebeldia causa humilhação – (Sl 107:11, 12). Este
texto nos fala de um povo ingrato, que tiveram todo o tipo de bondade vinda da
parte do Senhor. Pois bem o que fizeram, começaram a murmurar por todos os
cantos. O que Deus fez, deixou que eles tropeçassem, e este tropeço causou-lhe
muita humilhação. Cuidado, todo o rebelde um dia será humilhado.
Esse foi o segundo factor limitador de uma conquista
referido no texto. A rebeldia é uma oposição a todo e qualquer comando sobre a
vida da pessoa, inclusive comandos de Deus, mesmo que sejam para progredir em
direcção à bênção e à vitória. O assunto é tão sério, que em 1 Samuel 15.23 o
Senhor compara a rebelião ao pecado da feitiçaria e diz que assim como o
rebelde rejeita a Palavra do Senhor, Ele também o rejeita. Onde entra a
rebeldia, cessa o processo de conquista.
c) Murmuração
O terceiro factor inviabilizador de uma conquista é a
murmuração. A murmuração é um dos
piores tipos de pecados, pois é diária e diretamente contra Deus. O
murmurador não consegue ver a mão de Deus sobre a sua vida, principalmente nos
momentos de crise e lutas. Acha que Deus o abandonou, que está vivendo a pior
de todas as crises, que Deus o enganou; enche os céus sobre a sua cabeça com
palavras cheias de morte e derrota. Reclama de tudo e de todos. A murmuração é
companheira da ingratidão. Não consegue ver que apesar das dificuldades, a
terra prometida é dele e precisa ser conquistada.
A murmuração é uma ofensa contra Deus! Murmurar traz
graves consequências. Quando os Israelitas murmuraram contra Deus, Ele enviou
serpentes ao deserto, os fez voltar pelo caminho do deserto, rumo ao mar
Vermelho, andando em círculos por quarenta anos, até que se consumisse toda
aquela geração. Estavam salvos, porém não desfrutaram da terra prometida. O
crente que murmura, está salvo, porém não entra no reino de Deus enquanto ainda
é peregrino na terra, vive em retrocesso de vida, sua casa não se firma, seus
planos fracassam.
A murmuração é um ladrão da alegria. Murmuração é como
um buraco negro que suga toda a luz da vida do crente, que rouba a sua alegria,
a gratidão. E a ingratidão é uma sementeira fértil para o desânimo, para o
esfriamento espiritual, para a apostasia. A murmuração é um dos piores tipos de
pecados, pois é diária e é diretamente contra Deus. Ela entristece o coração de
Deus. O crente que murmura é como uma mulher rixosa dentro de casa, que
entristece aos seus entes próximos, que enfraquece os relacionamentos (Pv.
21:9). A murmuração não é um pecado típico de um vacilo momentâneo, de um
momento de fraqueza, de falta de vigilância. Não! Ela é constante e produz
amargura.
Jesus, nosso parâmetro de vida cristã, jamais permitiu
que de sua boca saísse uma só palavra impura. Ele foi oprimido e humilhado,
mas não abriu a boca (Is. 53:7). A murmuração entristece ao Espírito Santo,
pois revela que nosso coração não está contente com o que Ele nos tem
concedido, que não cremos em Sua Palavra quando diz que todas as bênçãos
espirituais estão em Cristo Jesus. Se todas as coisas cooperam para o bem
daqueles que amam a Deus, porque murmurar quando algo me acontece que não tenha
sido consequência de pecado? E se for por consequência de pecado, tenho razão
em murmurar? Não! Não há campo, em hipótese alguma, para a murmuração na vida
do crente.
A murmuração acompanha o medo e a insegurança. Deus
não tolera a murmuração e, por causa dela, muitos não conquistam seus
territórios. Para a bênção entrar, a murmuração deve sair! Conquista e
murmuração jamais andam juntas. Para se tornar um conquistador das promessas de
Deus, o discípulo precisa ser liberto da murmuração.
d) Medo
A primeira coisa que nos acontece quando sentimos medo
é uma interrupção súbita do processo de racionalização, perdemos a capacidade
de racionalizar uma situação qualquer. Paramos de pensar.
Rompida a comunhão com Elohîm, o medo se torna em
desespero e transferência de culpa: A
mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi (Gn.
3:12). O medo é desagregador, assim como o pecado. Faz com que o indivíduo
desconfie do outro, que lhe é semelhante. Ao contrário do amor que não
“suspeita mal … [e] tudo crê” (1 Co. 13:4-7), o medo desconfia das pessoas,
suspeita mal até das boas ações.
O medo também impede o indivíduo de assumir as suas
responsabilidades e o seu papel como homem ou mulher. Adão, como cabeça de sua
esposa, deveria protegê-la não apenas da tentação, mas também da
responsabilidade da culpa. Pelo contrário, transferiu para a mulher a
responsabilidade da Queda. Nesse momento, Eva, provavelmente, sentiu-se
desprotegida; seu marido, com medo das consequências do pecado, tenta,
inutilmente transferir a culpa para ela. A tensão estava presente. A brisa
suave cedera ao rubro das circunstâncias. Antes confiança, agora o medo!
Outrora afeto, agora desconfiança! O medo presente em todas as emoções humanas.
Inutilmente transferiram a culpa à uma. Deus responsabilizou-os
individualmente.
O medo tem a capacidade de evitar que façamos algo
mentalmente. Ele cria uma situação de impasse e pára qualquer processo mental.
O medo paralisa, inibe a pessoa e a impede de
conquistar a promessa. Quando o medo entra em ação, ele paralisa a fé e
imobiliza as ações de conquista, travando o seu possuidor. Por isso o medo é um
dos maiores geradores de discípulos desistidos na caminhada espiritual. Em
geral, o medo desvia os olhos da bênção para as circunstâncias, fazendo a
pessoa mudar de foco, mesmo quando já está diante da promessa.
O medo hipertrofia o poder e as ações do adversário e
minimiza ou anula o poder e as operações de Deus. Ele leva a pessoa a se fixar
no tamanho dos inimigos e dos obstáculos e não mais o da bênção. Ele faz de nós
covardes e perdedores, impedindo nossas conquistas. Discípulos com medo, além
de não tomarem posse da promessa, infundem o medo no seu povo, impedindo que
muitos conquistem a bênção. Para ser conquistador é preciso mudar de
mentalidade e lançar fora todo medo.
O medo paralisa as acções de conquista porque
neutraliza a fé da pessoa. O medo é o maior empecilho para a conquista. Muitos
fracassam porque no momento de se decidirem esbarram no medo e dizem: “será que
vai dar certo?”; outros dizem: “é muito difícil”. A bíblia nos diz que todos os
que foram espiar a terra eram homens preparados, homens escolhidos a dedo,
cabeças em suas tribos (Nm 13:3), mas no momento da decisão falharam. O medo
invadiu-lhes o coração, e então, a promessa que lhes havia sido prometida não lhes
foi proveitosa, porque não creram. Quando o cristão é visitado pelo medo, ele
se esquece do Deus Todo-Poderoso com quem está aliançado e, diante de qualquer
relatório contraditório, terá seu coração derretido e se acovardará, porque
seus olhos só conseguem ver derrota, fracasso e impossibilidades, jamais conquista.
Tem gente que tem medo até de ser feliz e abençoado por Deus!
e) Incredulidade
A incredulidade é a antiga raiz
de pecado que provocou a queda do homem. - Há três grandes inimigos contra os
quais os filhos de Deus deveriam lutar diariamente em oração: Orgulho,
Mundanismo e a Incredulidade. Mas, destes três, nenhum é pior do que a
Incredulidade!
A incredulidade tem mais
fases que a lua e mais cores que um camaleão. A incredulidade é parceira da
rebelião, do medo e da insegurança. O povo viu os sinais e as maravilhas de
Deus no Egito e no deserto, mas não creu que a Terra Prometida era a bênção de
Deus para eles, nem que Ele era poderoso para continuar operando a seu favor. A
mentalidade mundana (de escravo) roubou-lhes a fé, a expectativa do sobrenatural
de Deus, a confiança na fidelidade de Deus. Tinham as mentes cativas pelo velho
senhorio dos opressores egípcios, seus antigos senhores nada confiáveis. Como
então acreditar nesse novo Senhor e no Seu libertador (Moisés)?
A incredulidade é um afronta à soberania e à
fidelidade de Deus. Conquistadores são homens e mulheres de fé! O Senhor quer
levantar um exército de discípulos cheios de fé, que marchem como
conquistadores na terra da família, da santidade, das grupos, das finanças, das
cidades. O Senhor quer entregar o governo na sua Igreja para líderes que sejam
modelos na fé, que crêem no sobrenatural de Deus.
Há muitos que mesmo vendo os actos poderosos de Deus
no seu meio, não acreditam que Deus possa abençoá-los. Não crêem na fidelidade,
nem na soberania de Deus. Aquele povo, a despeito dos grandes feitos de Deus a
seu favor, não cria que Deus pudesse dar-lhe a vitória. A incredulidade é o
terrível factor de inviabilização de conquistas, porque ela paralisa a
caminhada, tira a pessoa da rota da vitória e a autoriza a caminhar pelo
próprio entendimento. A incredulidade é parceira do humanismo, do cepticismo e
alimenta os argumentos contra as promessas de Deus e suas conquistas.
Esforce-se com toda a diligência para manter fora o
monstro chamado incredulidade. Isto desonra tanto a Cristo que Ele retirará Sua
presença de nós se O insultarmos satisfazendo este monstro. É verdade que é uma
erva daninha, sementes que jamais arrancamos totalmente do solo, mas devemos
olhar em suas raízes com zelo e perseverança. Dentre todas as coisas
detestáveis a incredulidade é a mais abominável.
O Senhor colocou-o diante de Canaã. Abra seus olhos
espirituais e tenha a visão de Deus para a sua vida, família, grupos, finanças.
Renuncie agora mesmo a todo governo da mentalidade de escravo sobre sua vida.
Quebre os pactos e rasgue os argumentos do velho passado em sua vida. Veja-se
um conquistador em Cristo, chamado para tomar posse da bênção. Deus quer
libertá-lo, renovar sua mente em Cristo, porque sua família, seus grupos, seu bairro
e sua cidade precisam ser conquistadas e consolidadas. Deus quer abençoá-lo.
Tome posse da libertação da velha mentalidade, em nome do Senhor Jesus. Vire as
costas para o Egito e veja-se alojado em Canaã, na sua porção!
Coloque-se na presença do Senhor e avalie-se, conforme
o texto bíblico abordado. Assuma a sua posição de livre em Cristo Jesus e
declare quebradas todas as cadeias que porventura ainda prendam a sua alma.
Nunca se contente com menos do que tudo o que o Senhor lhe prometeu. Dê um
basta a qualquer dos factores inviabilizadores de suas promessas e rompa nas
conquistas sobrenaturais de Deus.
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