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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

“Somos, entretanto, da fé”


Leitura: Hebreus 10:35-11:3

Lemos no livro de Hebreus, capítulo 10.32-35, sobre um grupo de judeus que tinha experimentado a alegria da salvação, apesar de crises sociais e financeiras. Essa satisfação fora o resultado da sua firmeza na fé em Deus que os recompensara pela sua fidelidade. Esta é uma lição importante que deve ser lembrada.
Quando nos deparamos com os problemas sufocantes da vida, devemos ter em mente que o Senhor planejou algo para nós no futuro que supera as dificuldades do presente. Infelizmente, as pessoas ali referidas estavam enfraquecidas na fé. Elas tinham começado a se esquecerem das alegrias que esperam os crentes no Além. As perseguições e as tentações causaram-lhes desânimo. O Espírito Santo advertiu-as lembrando-as da fé que haviam recebido nos primeiros dias e a que renovassem a sua esperança, pois a volta de Cristo é iminente.
Apesar da crise e de toda a sua complexidade, este é o tempo das maravilhas de Deus. É o tempo de o sobrenatural de Deus nos visitar, de uma maneira muito específica, não só em nossas vidas, mas também em nossas famílias, ministério, finanças e tudo o mais. Somos desafiados a movermo-nos por fé - a fé sobrenatural - nestes tempos de grandes conquistas, denunciando assim a nossa identidade de justificados em Cristo Jesus.
1.     O justo viverá pela fé.
Mas o justo viverá pela fé e se retroceder, não me agradarei dele” (Hb. 10:38). Nós compreendemos que isso não é somente a base da salvação em Cristo, mas também um apoio pelo qual continuaremos a viver em Cristo. Tudo isso está contido no último parágrafo do capítulo 10 da referida carta, com o fim de nos lembrar que a fé é a fonte pela qual somos vitoriosos e renovados. Na segunda parte do verso 38, no que concerne ao futuro, o autor vai mais além, lembrando a todos que Cristo está às portas para recompensar cada crente que for achado fiel. Este facto deve estimular os crentes a não recuarem na fé, mas sim a permanecerem firmes nela. Para confirmar esta admoestação, o escritor da carta cita dois versículos do Antigo Testamento que apresentam um paralelo exato com os problemas refletidos na vida dos referidos cristãos. No livro do profeta Habacuque, os crentes enfraquecidos são aconselhados a viver pela fé, apesar das perseguições que suportavam e da aparente demora no cumprimento das promessas divinas: “Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não falhará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. Eis o soberbo! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé” (Hc. 2:3-4). Semelhantemente, os crentes dos dias hodiernos precisam fixar seus pensamentos na volta de Cristo, vivendo com a confiança de que sua fé no Senhor assegura a salvação de suas almas e o gozo da vida eterna: “Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição mas somos da fé, para a conservação da alma” (Hb. 10:39).
O justo viverá pela fé. Pela fé no Deus que não pode falhar e que sempre velará para que a Sua Palavra jamais volte para Ele vazia. Pela fé sobrenatural que não nos autoriza a retroceder, - que é voltar aos velhos caminhos, às velhas atitudes, ao antigo comportamento pecaminoso (nas amizades, no namoro, no noivado, na família, na escola, colégio ou faculdade, na rua, no trabalho, na TV, nos filmes, nas praias, nas diversões, nas noites) - mas nos impulsiona para o lugar da conquista e da vitória e, ao mesmo tempo, mantém-nos firmes no propósito da conquista das promessas de Deus, até que elas se cumpram plenamente em nossas vidas. Se somos justificados pela fé, também vivemos pela fé, porque somos da fé!
2.     Somos da fé!
Para que tenhamos uma poderosa fé, a primeira coisa que devemos fazer é estabelecer o conceito de que a Palavra de Deus é íntegra. Temos de saber com muita certeza que a Palavra é exatamente no que afirma ser: uma revelação de Deus para nós, é Deus falando connosco. Não é somente um livro sobre o passado e o futuro, mas também o é sobre o presente. A versão inglesa de Moffat traduz o verso de Hebreus 4:12 do seguinte modo: “Pois a Palavra de Deus é uma coisa viva”. Viva, com vida própria, animada. Mas ela só é vida para nós, se a aceitarmos como vida e agirmos com base no que ela diz, pois Deus e a sua Palavra são uma e a mesma coisa, assim como nós e a nossa palavra somos uma coisa só.
Que fé é esta da qual nós, os justificados em Cristo Jesus, pertencemos? Esta é a fé sobrenatural, da qual nunca podemos prescindir, que está registada em Hebreus 11:1 como sendo “… a certeza das coisas que se esperam, a convicção de factos que se não veem”. As lutas e as tentações veem e procuram assaltarem-nos, fazendo com que rejeitemos os factos invisíveis do futuro, em troca de coisas visíveis do presente, mas em vez de cedermos às tentações, fundamentemos a nossa fé enquanto resistimos a elas.
Realmente, a fé do justo e vitorioso é uma certeza e uma convicção; não é uma hipótese, nem uma possibilidade. Os que são da fé não vivem no campo das conjeturas e muito menos das teorias e argumentações filosófico-teológicas. Os que são da fé se movem por certezas e convicções claras e específicas, sustentadas pelos princípios da fidelidade e da soberania de Deus, o Deus Todo-Poderoso que nunca pode falhar e que é Fiel para cumprir com todas as Suas palavras e decretos.
Os justos em Cristo Jesus devem mover-se na Terra, certos e convictos de que, pelo poder da Sua Palavra, o Deus Todo-Poderoso formou todo o universo, “de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. Sim, só por meio dessa fé sobrenatural é que o nosso entendimento a respeito dessas coisas misteriosas e sobrenaturais pode ser aberto. Só os que são da fé podem entender os mistérios das operações de Deus, como, por exemplo, nutrir a certeza e a convicção de que a vitória e a restituição chegarão às suas vidas, apesar de não se ver absolutamente nada que as prenuncie.
Só por meio dessa fé sobrenatural poderemos esperar tranquilos pelo cumprimento das promessas de Deus, ainda que não as vejamos, porque estaremos certos e convictos de que tudo aquilo que Ele liberou a nosso respeito já existe no plano invisível (ou espiritual) e que no tempo sobremodo excelente de Deus se manifestará no plano visível (físico ou material). Uma das bases para se entrar no campo das maravilhas de Deus está no facto de que os que são da fé não precisam ver, fisicamente, para estarem certos e convictos da fidelidade e soberania de Deus. Aleluia!
3.  A conquista do galardão e da promessa dependem do exercício da fé.
Jesus ensinou-nos o segredo do poder da fé. É fundamental cultivar a fé, pois é com a fé que nós olhamos as coisas e as vemos como Jesus as via. O alimento da fé cristã é a Palavra de Deus, a qual nos comunica as verdades do mistério de Deus e do mistério do Homem. Mas não basta alimentar a fé, isto é, não basta vermos as coisas como Deus as vê. É preciso exercitarmos a fé. Porque a qualidade daquele que anda reto diante de Deus é indescritivelmente preciosa aos olhos do Senhor. Assim que tiver esta fé inabalável será capaz de, com intrepidez, dar a voz de comando, para que as montanhas de tristeza, lutas, deceções e etc., se desmoronem e caiam no mar do esquecimento e para que a pobreza se transforme em abundância, a doença em saúde, a timidez e o medo em confiançaIt is a metaphysical state of mind which truly unleashes the awesome power which we all have within us.. Não se engane, o poder da fé pode fazer milagres. With your faith working diligently there is not one thing you will not be able to accomplish if you so desire it.
Exercitar a fé é tomar atitudes, opções, decisões e escolhas de acordo com o que a Palavra de Deus nos transmite. A Palavra de Deus diz-nos, por exemplo, que Deus está em nós e está disponível para nós vinte e quatro horas por dia. Exercitar a fé significa atuar de acordo com esta verdade. É importante sabermos que a fé não é apenas um saber. A fé é também uma maneira de agir em sintonia com Deus que, pela Sua Palavra, se revela ao Homem, dizendo-lhe quem é e qual é o seu plano para a Humanidade.
A fé é o ponto principal na nossa vida. É mediante o exercício da fé que podemos fazer maravilhas semelhantes às que Jesus fez. Os resultados da fé, oração e trabalho, sempre serão a multiplicação e a geração de milagres baseados nas promessas de Deus. Se existe uma promessa na sua vida, e ela não se cumpre... lembre-se: O Senhor é o Deus que cura a esterilidade!
Exercitar a fé é obediência, firmeza, testemunho, dar o melhor, confiar na fidelidade de Deus e ver a sua ajuda de forma sobrenatural. Se exercitar a sua fé, verá a glória de Deus (Lc.11). Que o Senhor o ajude a iniciar neste dia uma grande jornada de fé em Deus! Este será o tempo dos milagres de Deus em sua casa! Venha a Jesus e receba esta confirmação em sua vida. Dê este passo de fé!
É muito importante levar Deus a sério e agir de acordo com aquilo que o Senhor nos revela. Nas nossas escolhas, decisões, atitudes e comportamentos devemos proceder contando sempre com Deus. Eis o princípio a termos presente no exercício da fé: contar sempre com Deus e nunca tentar a Deus.
Tentar a Deus significa pretender que Deus faça o que nos compete fazer a nós. Deus está connosco, mas não está em nosso lugar. Deus nunca nos substitui, a fim de nos realizarmos como pessoas livres, conscientes responsáveis, únicas, originais e irrepetíveis. Se, por exemplo, estudei para o exame, devo exercitar a fé e dizer ao Senhor: sei que fiz o que devia e tu agora vais avaliar o resultado do meu trabalho. Ajuda-me para que tudo o que estudei se torne presente na minha mente. Neste caso, Deus estará comigo, avaliando o resultado do meu trabalho.
Podemos ter a certeza de que Deus é sempre verdadeiro e fiel. Mas não devemos fazer preguiça, pensando que Deus nos vai substituir, metendo-nos magicamente na cabeça as coisas que não estudamos. Tentar a Deus é não ser sério consigo nem com Deus.
As pessoas que procuram tomar Deus a sério, exercitando a sua fé, tornam-se fortes. O medo começa a desaparecer das suas vidas e começam a ser capazes de fazer coisas que nunca conseguiriam sem o exercício da fé. A fé ativa no interior da pessoa uma série de forças espirituais que, segundo um exemplo dado por Jesus, nos torna capazes de remover as próprias montanhas, que são os problemas e as dificuldades capazes de destruir a pessoa que não se exercita na fé. Com a força da fé, somos capazes de fazer maravilhas e transformar o mundo.
Quando recebemos a Palavra de Deus e decidimos nos mover firmados no que Ela quer dizer e não naquilo que a nossa carne nos quer mostrar, então estamos exercitando a nossa fé. Exercitar a fé é decidir tomar posse da Palavra de Deus e se mover pelo que ela quer dizer. A Palavra nos garante que a caminhada do justo, isto é: dos que são da fé, é recheada de galardões e promessas. Porém nós vemos que só exercitando a fé conseguiremos ver as promessas e galardões se materializando em nossas vidas. Uma coisa é receber a Palavra da promessa e outra, bem diferente, é tomar posse da promessa e vê-la se cumprindo em nossas vidas. Há cristãos que, de pronto, recebem a Palavra da promessa, mas em pouco tempo esmorecem e não conseguem entrar no território da conquista, ficando frustrados, desanimados e desistidos.
4.     Três qualidades dos justos que denunciam o exercício da fé:
Muitas são as qualidades dos que são justos em Cristo e que vivem a expressão da fé sobrenatural, mas pelo menos três delas podemos encontrar no texto bíblico em estudo.
a) Confiança
Deus espera que abandonemos o espírito de pessimismo e que reafirmemos a nossa confiança no Seu poder. Um verdadeiro cristão é chamado para exercer influência neste mundo e não para se sentir o tempo todo enfraquecido. Infelizmente, muitos cristãos estão mais preocupados em sobreviver, deixando de confiar no poder de Deus, do que exercer o papel para o qual foram chamados. Jesus usou a parábola do sal e da luz, para mostrar a nossa responsabilidade nesta terra, pois vivemos num mundo em conflitos que procura respostas mais profundas.
Ter confiança em Deus por meio de Jesus Cristo é como viajar com um bom mapa. Quando chegamos a um cruzamento onde temos de enfrentar uma escolha moral ou espiritual, se tivermos a Bíblia, corretamente compreendida, ajudar-nos-á a fazer a escolha certa. Quando seguimos a vontade de Deus, podemos ter confiança em que, embora a estrada atravesse territórios desconhecidos, chegaremos com segurança ao nosso destino. Apesar de muitas vezes não conseguirmos ver esse destino podemos ficar certos de que chegaremos lá.
Confiança é crer na fidelidade de Deus. Você crê que Deus é fiel? Se crê na fidelidade de Deus, verá os milagres de Deus acontecerem em sua vida, as grandes obras contidas na sua palavra. O texto bíblico diz que a confiança precede galardões, isto é: o Senhor presenteia os que têm coração confiante. Confiar é um exercício de fé e está ligado à fidelidade das partes envolvidas. Como encontrar confiança dentro da infidelidade? Impossível! Se alguém for infiel, como poderá depositar plena confiança em alguém, ainda que seja perfeitamente Fiel, como o nosso Senhor? Todo o infiel desconfia! Toda a infidelidade gera algum nível de desconfiança. É claro que nem toda a desconfiança é fruto da infidelidade, mas toda a infidelidade gera desconfiança.
Assim, o infiel não alcança os seus galardões porque baliza seus relacionamentos pela desconfiança e não pela fé, pois desconfia de Deus, dos líderes, dos liderados etc, vivendo aquém dos limites da fé sobrenatural.
Se não estivermos convictos de que o Senhor é Fiel e que nEle não há nenhuma variação ou sombra de dúvida, jamais exercitaremos a confiança nEle, crendo que a Sua Palavra se cumprirá em nossas vidas e histórico.
b) Perseverança.
Esta é outra palavra que denuncia o exercício da nossa fé. Quem crê, verdadeiramente, persevera na fé. Perseverar é insistir na rota da fé, ainda que não hajam evidências materiais de que a promessa se cumprirá. Perseverar é continuar profetizando a vitória, com base na Palavra da promessa e jamais nas expressões da nossa carne. Quem só consegue andar pelo que os órgãos dos sentidos testificam, não anda por fé e tem dificuldade de perseverar na rota da conquista de uma promessa. Perseverar na caminhada espiritual é uma decisão e denuncia a nossa fé sobrenatural.
A fé exige de nós firmeza. Quem tem fé precisa de ser firme. Esta firmeza diz respeito a algo inabalável. Quem começou sua caminhada de fé com o Senhor, com a sua Palavra e Igreja, não pode deixar que alguma coisa ou pessoa abalem a sua fé. Se confia em Deus será firme e não permitirá que pessoas ou circunstâncias possam tirá-lo da presença de Deus e da igreja. Sempre que sua fé for obediente e firme você será um bom testemunho.
c) Obediência.
A obediência é uma virtude moral pela qual acatamos e cumprimos as ordens da autoridade legítima, que é Deus, o Pai. Quando Samuel disse a Saul que o obedecer é melhor do que o sacrificar, foi porque o rei de Israel não obedecera à ordem de Deus transmitida pelo profeta: 1 Samuel 15:22.
A obediência como virtude espiritual é indispensável à operação do Espírito Santo na vida do crente (At. 5:32), porque revela uma sujeição voluntária à autoridade divina (Rm. 6:17). Quando o crente obedece à Palavra do Senhor, a divindade faz morada nele (Jo. 14:23) e a ele se manifesta (Jo. 14:21), tornando-se assim para ele segredo de uma vida renovada. O crente que obedece em tudo a Cristo experimenta a manifestação da glória de Deus na própria vida. Jesus disse: “Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus” (Jo. 11:40)? Esta virtude espiritual é o elemento emocional que leva o homem a sentir profundo remorso por ter desobedecido ao seu Criador. Quando Moisés obedeceu ao Senhor na construção do tabernáculo, a glória de Deus encheu a casa (Êx. 40:16-36). Mas no dia em que desobedeceu ao mandado do Eterno, perdeu o direito de levar o povo à terra prometida (Nm. 20:12). Que o Todo-poderoso nos ajude a viver em obediência, para que a água de uma viva renovação possa correr em nosso interior (Jo. 7:37, 38).
A obediência verdadeira é aquela pela qual o cristão consciente e responsavelmente coloca o seu poder criador, sua capacidade de iniciativa, a serviço da comunidade cristã, representada na autoridade pastoral. Paulo diz: “Recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes...” (Rm. 1:5).
Contudo devemos esclarecer que obediência não se confunde com a atitude servil de quem, por interesses vis ou por covardia, se despersonaliza a ponto de tornar-se um mero instrumento para o bem ou para o mal nas mãos do que comanda; nem se identifica também com a atitude de "bom menino" que, como se fosse um fantoche sem iniciativa pessoal, reproduz maquinalmente o que lhe é imposto. Ela é um fator de integração de seres livres e responsáveis na obra comum a todos, que é a obra da Igreja. Essa submissão tem dois aspetos: o primeiro é a execução da ordem, e o segundo é o acatamento da autoridade ou a assimilação do seu espírito. Cristo foi obediente até a morte, e morte de cruz (Fp. 2:8).
Diz o texto que só pela obediência uma promessa se torna alcançável. Muitos não conquistam as promessas, não é porque não as têm, mas porque não perseveram na obediência a Deus, confiando na Sua fidelidade. Sempre que a desobediência entra na vida de alguém, algum nível de paralisia ocorre em sua vida. Há muitas pessoas paralisadas em suas conquistas espirituais e a culpa não é de Deus, mas da desobediência que está em suas vidas. Não creem o bastante em Deus para obedecê-lO integralmente!
Hoje o Senhor nos confronta quanto à nossa conquista espiritual. Temos ou não exercitado a nossa fé sobrenatural? Vamos ou não romper na conquista dos galardões e das promessas maravilhosas de Deus? Dê um basta agora mesmo na infidelidade, desistência e desobediência, se porventura existirem em sua vida. Decida mover-se pela fé sobrenatural, crendo não só nas promessas de Deus, mas principalmente no Deus das promessas, que sempre é Fiel, ainda que sejamos infiéis. O Espírito Santo não veio com o propósito de nos fazer apenas falar em outras línguas, expelir demónios ou ter poder para realizar alguns milagres... Não! Ele vem sobre os filhos de Deus para realizar as mesmas obras e até maiores que o Senhor Jesus realizou! E como o próprio Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (Jo. 14:12). É exatamente para esta finalidade que o Espírito de Deus vem sobre os seguidores do Seu Filho!
O Espírito Santo é o responsável pela fé sobrenatural. Ele usou o Senhor Jesus para realizar grandes maravilhas e também usou os apóstolos para fazerem a mesma coisa. Naquela ocasião, Ele usou os homens que tinha nas mãos. Hoje também, quer usar aqueles que permitem ser usados para continuar realizando os mesmos milagres e maravilhas, a fim de manifestar a glória de Deus neste mundo. O Senhor Jesus, absolutamente convicto da vontade de Deus, disse-lhe: “Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus” (Jo. 11:40)? Prevaleceu a Sua autoridade e Sua fé sobrenatural sobre aquela fé natural.
Entre na rota da conquista sendo fiel a Deus nas alianças, dízimos, ofertas, votos, serviço etc. Decrete, em nome de Jesus, o fim do tempo da derrota, da perda e da desistência em sua vida e celebre a inauguração e um tempo novo de grandes conquistas dos galardões e das promessas de Deus em Cristo Jesus. Amém!

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