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domingo, 4 de dezembro de 2011

Confiarei

Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação” (Is.12:2).
Habitas, ó Deus Eterno, Invisível, Imutável, na luz inacessível. Mas ao olharmos para Jesus, - que não tem princípio nem fim, porque Ele é o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Primogénito de toda a criação, que é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele, que é a cabeça do corpo da igreja, que é o Rei dos Reis e o Senhor dos senhores e nele habita toda a plenitude de Deus - reconhecendo-o como Senhor e Salvador, como o Omnisciente, Omnipresente e Omnipotente, o grande Deus poderoso e terrível que não faz acepção de pessoas e nem aceita recompensas, um raio dessa luz veio sobre a nossa vida, e agora podemos contemplar, em parte a tua glória; um eco da tua voz feriu a consciência, e demos ouvidos a essa voz; um vestígio da tua imagem permanece em nosso coração, e deu um senso do que és. Não obstante a nossa limitação e a nuvem que vela o olhar, há alguma coisa de ti que podemos conhecer seguramente; e para que a nossa confiança seja completa, basta-nos esse pouco. Nossa confiança está no abandonar-nos em teus braços misericordiosos, ó Deus. Tu és santo e puro. Não há mácula em teu carácter. Tu és imaculado. Tu és puríssimo em teu ser, em tuas palavras e em tuas obras.
Podemos dizer que a força que temos em nossa vida provém do Senhor. Podemos dizer que os passos que damos, a coragem que nos motiva a seguir adiante e o cântico que está em nossos lábios é proveniente da nossa fé. Podemos dizer que o que move a nossa vida e nos dá forças para viver é o Senhor, pelo amor que dedicamos em conhecê-lo. O salmista nos diz que: “bem-aventurados são os que meditam na lei do Senhor dia e noite e por isso, não dá ouvidos aos conselhos de ímpios e nem com eles se assentam”. Os que conhecem o Senhor, não buscam em nenhum outro lugar o alimento para a sua alma e seu espírito, mas buscam em suas palavras o conhecimento e a sabedoria que podem mantê-los firmes em sua caminhada. Os que conhecem o Senhor são aqueles que o procuram todos os dias em oração. A força, a coragem e a paz que nos dá um cântico nos lábios vêm da confiança num Deus que nos faz viver com integridade a nossa fé. O apóstolo Paulo revela de onde vinha a sua força. Ele que sofreu açoites; apedrejamentos; os navios em que viajou naufragaram três vezes; passou um dia boiando no mar; foi atacado por ladrões e por seus próprios compatriotas para que o Evangelho fosse pregado. Nenhuma pessoa que passe por isso tudo pode continuar em sua missão se não tiver forças e coragem para enfrentar os desafios da tarefa. Deus capacita os seus escolhidos através do conhecimento de sua vontade. Se nossa fé está nos deixando cansados, precisamos renovar buscando o conhecimento de Deus, pois Ele nos defenderá e aperfeiçoará o que ele começou e nos dará forças para continuar.
Não é por força humana ou angelical, mas é para ser traçada directa e inteiramente ao Senhor. Vamos confiar nele, e não ter medo do poder ou maquinações de qualquer inimigo. Em suas mãos estamos seguros. Deus é o fundamento da nossa confiança, e confiar nele, é nunca ser abalado. Ele é a fonte de força, e implica que todos os que são resgatados estão dispostos a reconhecer que toda a sua força é de Deus.
A confiança que é a base de uma relação verdadeira e genuína, entre o homem e Deus e que está selada no altar de confiança, vê Deus fazer as coisas aqui e agora. Sim, mais, Ela sobe até uma elevada eminência, e olhando para o invisível e o eterno, percebe que Deus tem feito coisas, e considera-as como já feitas. A confiança traz a eternidade para os anais e acontecimentos do tempo, transforma a substância da esperança numa realidade de fruição, e as mudanças de promessa em possessão presente. Sabemos que quando nós confiamos assim como sabemos quando vemos, estamos conscientes do nosso sentido do tacto. Confiança vê, recebe, mantém-se. A confiança é o nosso próprio testemunho.
A confiança em nenhuma outra coisa cresce tão prontamente e ricamente como na oração da nossa intimidade. Seus desdobramentos e desenvolvimento são rápidos e saudáveis ​​quando são regulares e bem conservados. Quando estes compromissos são fortes e plena e livre, a confiança floresce muito. O olho e a presença de Deus dão vida vigorosa à confiança, assim como o olho e a presença do sol faz as frutas e as flores crescerem, e todas as coisas alegres e brilhantes, com vida mais plena. Ter fé em Deus, “Confiança no Senhor” forma a tónica e fundamento da oração. Principalmente, não é a confiança na Palavra de Deus, mas sim a confiança na pessoa de Deus. A confiança na pessoa de Deus deve preceder a confiança na Palavra de Deus. “Vós credes em Deus, crede também em mim”, é a exigência que nosso Senhor faz à confiança pessoal dos seus discípulos. A pessoa de Jesus Cristo deve ser central, para o olho da confiança. Esta grande verdade procurou Jesus transmitir a Marta, quando seu irmão estava morto, na casa de Betânia. Martha afirmou sua crença no facto da ressurreição de seu irmão: “Martha disse-lhe, eu sei que ele há-de ressuscitar na ressurreição no último dia”.
Jesus ergue a sua confiança clara acima do mero facto da ressurreição, à sua própria pessoa, dizendo: “Eu sou a ressurreição e a vida: aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá: e todo aquele que vive e crê em Mim, nunca morrerá. Crês tu isso? Ela diz-lhe: Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
A promessa forte de nosso Senhor traz a fé até o presente, e conta com uma resposta presente.
Confiarei, porque Deus sabe todas as coisas – Ele é omnisciente. Se estás aflito, ou débil, ou tentado do mal, Deus o sabe.
O Senhor também sabe todas as coisas, conhece os nossos pensamentos mais íntimos, nossas intenções mais recônditas, assim como nosso passado e nosso futuro. Ele conhece nossas obras e as coisas que não suportamos assim como nosso amor para com Ele. Ele nos conhece por nosso nome, conhece nossas peculiaridades; na angústia Ele é nossa fortaleza inabalável. Deus conhece nossas situações de lutas e de tristezas, de tribulações e de queixas, porque conhece nossas veredas. O conhecimento de Deus a nosso respeito é maravilhoso. Podemos até ser julgados com aspereza pelos homens, mas devido ao conhecimento de Deus somos por Ele absolvidos, em Cristo, que morreu em nosso lugar e nos dá a salvação. E se também nos condenas, inclinamos reverentes a fronte, porque Tu és santo.
Em Deus vemos o carinho e a dedicação amorosa sobre cada um de nós, dando-nos Jesus Cristo, revelado nas Escrituras como aquele que nos dá o Messias a Vida Eterna.
O pregador, conferencista e autor americano A. W. Tozer afirmou que a omnisciência de Deus é doce, pois “nenhum delator pode informar sobre nós, nenhum inimigo fará uma acusação; nenhum ‘esqueleto’ esquecido virá a desmoronar-se de um armário escondido para nos constranger e expor o nosso passado; nem fraqueza insuspeitada subirá à luz para nos afastar de Deus, pois Ele sabe tudo sobre nós antes de nascermos e chamou-nos a Si mesmo em pleno conhecimento de tudo o que era contra nós’’. Pedro humilhado, arrependido e quebrantado disse a Jesus em João 21:17: “Tu sabes todas as coisas, Tu sabes que eu te amo”. Neste sentido, o nosso conhecimento de Deus não vem apenas da sua imagem em nós, mas também como uma resposta ao que Ele já sabe a respeito de nós. Somos importantes para Deus antes mesmo de descobrirmos que Deus é importante para nós. Como Eugene Peterson afirma: “Somos conhecidos antes de conhecermos”. Deus conhece o futuro e nunca será surpreendido por qualquer coisa que nos aconteça. É ele quem fez a terra com o seu poder, estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e estendeu os céus com o seu entendimento (Pv. 3:19; Jr. 10:12; 51:15). O apóstolo João declara em sua primeira carta (3:20) que maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas. A soberania de Deus está atada à sua omnisciência. Aceite que não haverá momentos onde Deus diga: “foi surpreendido, por essa eu não esperava, não sabia que iria acontecer, ou sua decisão apanhou-me de surpresa”. Infelizmente, os fãs do teísmo aberto provocam essa insegurança no coração de cristãos desavisados. Embora Deus seja poderoso para eles, pensam que Ele não sabe exactamente todas as coisas que ocorrerão no futuro. Sem dúvida, um deus menor que o Deus altíssimo, criador do universo!
Deus também sabe tudo o que está no seu coração. “Não faleis mais palavras tão altivas, nem saia da vossa boca a arrogância; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são pesadas as acções” (1 Sm. 2:3). Não há nenhum canto escuro ou compartimento secreto que Deus não possa iluminar. Por isso é convidado a abrir a sua vida conscientemente ao Seu olhar orando a poesia de Davi no Salmo 139:1-3, 23-24: “Senhor, tu me sondas, e me conheces. Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Esquadrinhas o meu andar, e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos. Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno”.
Tal estado de nudez interior sem uma saudável intimidade com Deus é desesperador. Vivemos tão preocupados com nossas deficiências e fraquezas e sobrecarregados pela culpa psicológica e vergonha social, que nos tornamos propensos ao auto-engano, estratégias defensivas, auto-alienação, antagonismos, dissociações e, em casos extremos, psicose. A partir da necessidade de nos protegermos de nossa fragilidade interior, criamos e mantemos defesas tão poderosas; pensamos que somos auto-suficientes e independentes. Tornamo-nos auto-absorvidos em nossa existência cavernosa e individualista. Ao longo da vida, somente quando tocados pelo amor do Pai, aceitamos que Ele nos conhece melhor do que nós mesmos. Não haverá segredos para ele. Isso nos dará coragem para encarar a realidade, permitindo que o Espírito Santo, habitante do nosso eu interior, comece a curar, restaurar, reconciliar, baixar nossa guarda, retirar de nós a necessidade guerrilheira do ataque e da defesa, enfim, comprovar que Deus nos aceita pelo que somos.
Pessoas com essa esperançosa atitude de confiança, que olha para o futuro, vão achar que as coisas são diferentes em suas vidas. Elas são optimistas, estarão mais aptas fisicamente, são geralmente mais felizes. “Conhecer a Deus e crer que existe um plano e propósito para as nossas vidas deveria encher-nos de alegria”, lembra-nos o teólogo e filósofo Dallas Willard. Embora a maioria das coisas esteja fora do seu controle e certamente ainda experimente níveis variados de sofrimento na vida, é fortemente encorajador saber que Deus sabe tudo o que acontece connosco, Ele está no absoluto controlo, está sempre presente connosco e faz com que as coisas cooperem para o nosso bem, se formos cristão (Rm. 8:28).
Não é por acaso que se não estivermos dispostos a submeter-nos ao amor electivo e tivermos dificuldades em aceitar a graça soberana de Deus, haverá um grande motivo para nos questionarmos se somos mesmo cristãos. Mas se tivermos um relacionamento pessoal com Jesus e acreditarmos que Ele é perfeitamente bom, essas verdades poderão contribuir para uma profunda sensação de conforto e segurança. Tal consciência ajudar-nos-á na redução de nosso stress e de muitas das nossas dificuldades psicológicas. O perfeccionismo, a sensação da insignificância, complexos de inferioridade, sentimentos de incompetência pessoal bem como patologias clínicas como ansiedades, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e depressão poderão ser impactados pela profunda aceitação da omnisciência de Deus. Deus sabe todas as coisas! Deus conhece-nos! Muitas pessoas hoje não sabem quem é e o que é Deus! Este conhecimento, de fundamental importância, tem escapado à maioria da humanidade.
Jesus sabe da capacidade de olhar as coisas miúdas da vida, as que não damos valor, e aquelas que ninguém havia visto antes. Colocando os pés no seguimento de Cristo, ouvimos a Palavra para ver a vida diferente: ‘Amar a Deus sobre todas as coisas’. E o que significa amar o meu próximo? O que significa olhar para o nosso irmão e saber que nele temos uma sacralidade que não podemos violar? Como podemos descobrir este convite de Deus de abrir os olhos às pessoas? No dia de hoje, proponho-lhe que acabe com os 'achismos' do amor. Por muitas vezes, em nome do amor, nós fazemos absurdos: sequestramos, matamos, fazemos guerra, criamos divisões. A primeira coisa que Deus precisa curar é o que nós achamos do amor. Confiar no Senhor Deus é assegurar uma vida de bênçãos e de Paz. É entregar tudo a ele, pois nada temos nos homens e no mundo. Depositar toda a confiança no Senhor é saber que Ele nos conhece por dentro e por fora. Conhece nossa alma e nosso coração. A mente divina é um depósito de conhecimento, nela não há falhas, fraquezas, nem limitações. A Bíblia nos revela esse conhecimento de Deus e seu grande amor para connosco. Bíblia nos revela essas grandes verdades que, quando compreendidas, podem transformar a nossa vida de uma maneira inimaginável. É impressionante o quanto o grande tesouro do conhecimento bíblico irá render se nos dirigirmos, com seriedade e espírito de oração, com a finalidade de procurar os seus mistérios. Afinal, as Escrituras foram fornecidas para a nossa instrução.
Em Deus vemos o carinho e a dedicação amorosa sobre cada um de nós, dando-nos Jesus Cristo, revelado nas Escrituras como nos dá o Messias a Vida Eterna. Jesus sabe todas as coisas, conhece cada pensamento nosso, assim como nosso passado e nosso futuro. Jesus conhece nossas obras e as coisas que não suportamos assim como nosso amor para com Ele. Podemos até ser julgados pelos homens, mas devido ao conhecimento de Deus somos por Ele absolvidos, em Cristo, que morreu em nosso lugar e nos dá a salvação.
Eu confio no Senhor e Ele conhece a minha vida. Conhece o meu amor por Ele e pela casa de Deus. O Senhor Deus conhece os segredos do coração de quem confia Nele.
Confiarei, porque o Senhor pode todas as coisas. Os homens não podem, porque seus braços estão encadeados. Mas o Teu poder, porém, é infinito, como infinita é a Tua sabedoria. Sabemos que podes, neste exacto momento, livrar-nos do perigo iminente, ou fortificar-nos a fé vacilante, ou reacender em nós a chama do amor, ou consolar-nos o coração ferido… Sim, ó Eterno, sim, ó Pai, tu podes. Eis-nos aqui: em ti a nossa alma repousa.
Não desista de crer, os sonhos de Deus jamais vão morrer. São duas frases diferentes. A primeira delas trata de uma afirmação, a outra de uma pergunta.
A primeira delas parece ser de conhecimento comum de todo o cristão. Nós sabemos ou pelo menos afirmamos saber, que o Senhor pode todas as coisas; e, que para Ele não há impossíveis.
Muitos têm declarado esta frase, principalmente quando desejam atingir um objectivo difícil ou realizar algo que está fora de sua possibilidade; isto, como se a sua simples declaração bastasse, para abrir as portas da vitória. A realidade é que este conhecimento nos agrada; nos dá a segurança de que Ele pode atender-nos mesmo nas coisas mais difíceis que Lhe pedimos.
Sem dúvida alguma, que entendermos que o nosso Deus pode todas as coisas, deve nos trazer imensurável consolo, principalmente no que se refere a situações que nos causam angústias e incertezas. Entretanto, esta verdade somente nos será de consolo, verdadeiramente seguro e imensurável, se compreendermos que, o saber que Deus pode todas as coisas, é apenas uma parte do conhecimento que as Escrituras nos revelam acerca da Sua pessoa. Conforme a segunda frase é necessário entendermos que o mesmo Senhor, poderoso para realizar todas as coisas, tem vontade própria, e, propósitos específicos, que desconhecemos, para cada uma delas. E, ainda, que a Sua vontade que é santa, agradável e perfeita, e, em geral, não é a mesma que a nossa.
Logo, se nos apropriarmos exclusivamente da primeira frase, corremos o sério risco de nos decepcionarmos com Deus e ficarmos sem entender o por quê de não termos sido atendidos; por que os resultados que esperávamos não aconteceram; por quê... etc.
Devido a isto, muitos estão frustrados na sua fé. Alguns, talvez, por não estarem suficientemente maduros, para serem contrariados na sua vontade. Mas, é provável que a maioria, tenha aprendido ou se apropriado, tão-somente da primeira frase, e por isso, não conseguem se render de modo submisso à vontade do Senhor, e, assim, desfrutar de verdadeira paz e consolo naquele que pode todas as coisas.
Finalmente, nós devemos estar sempre preparados para fazer a vontade de Deus, e, não, o contrário, disto. Como declara o salmista:
Na nossa vida, há momentos em que temos que optar para seguir caminhando. A melhor maneira de provarmos que verdadeiramente o Senhor foi escolhido e está em primeiro lugar nas nossas preferências é vivenciar a Sua Palavra. Pela Palavra nós aderimos ao Projecto de Deus, por meio dos profetas, aprendemos a viver o amor e a servi-Lo através dos irmãos, como Jesus nos ordenou. Este conhecimento, de fundamental importância, tem escapado à maioria da humanidade.
Confiarei, porque Tu me amas. Não é o amor a perfeição das tuas perfeições, ó Deus? Não por causa da perfeição-amor que todas as outras perfeições divinas têm em mira, em sua actividade sublime, o meu bem-estar, e me envolvem em seu manto luminoso? Se me deste ó Deus, em teu imenso amor, teu Filho, como não me darás ainda todas as coisas com ele? O amor obriga a quem ama a amar ainda. Está obrigado para comigo com a lógica do teu amor; eu me obrigo a confiar com a lógica da minha fé.
Senhor sabe o quanto somos fracos, como a nossa natureza ainda é muito falha, mesmo assim Ele nos ama. Foi por isso que depois de tudo - rejeição dos discípulos, acusações, torturas, crucificação, morte e ressurreição - Ele voltou.
O Mestre preparou a cena que iria desenhar uma nova imagem na mente de seus liderados. Ele preparou uma fogueira - trazendo à memória de Pedro o seu maior erro. A partir daí começava um novo tempo, Pedro teria uma nova chance, ele receberia o direito de declarar o seu amor e anular sua confissão de rejeição.
Jo 21.15 a 17 - “Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeirinhos. Tornou a perguntar-lhe: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas. Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: Amas-me? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas”.
Precisamos de ter a humildade para saber que somos limitados, que seres humanos nunca são infalíveis, que não estamos acima do bem e do mal. Precisamos de ter misericórdia daqueles que falham ao nosso derredor. Louvado seja o Senhor que nos amou independente de nossas atitudes. Que Ele o possa visitar e lhe dar uma nova chance, editar a sua história… como fez comigo. E que a unção liberada sobre Pedro ao responder à pergunta de Jesus venha também para as nossas vidas:
Jo. 21:17b - “Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas”.

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